Histórias do paraíso Socialista – Os campos de trabalhos forçados da Coreia do Norte

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Fonte: Pagina no Facebook de Guarulhos Direita Conservadora
Título: ND
Autor: ND
Disponível em: https://www.facebook.com/GuarulhosDireitaConservadora/posts/861560560554288:0
Acesso: 08 fev 2015

Comemos sementes do esterco por fome”, diz norte-coreana

Refugiada conta o inferno em que viveu por um ano em campo de detenção .

Em um depoimento impressionante à Anistia Internacional em um curta-metragem chamado “A outra entrevista” (em referência ao filme da Sony ‘A entrevista’), a refugiada Ji-hyun Park conta como é ser prisioneira de um dos países mais fechados do mundo: “você pode dizer que a Coreia do Norte é uma grande prisão”. As informações são do Daily Mail.

Hoje, refugiada na Mongólia, ela chora por se lembrar das condições vividas no país durante anos. Ji-hyun ficou um ano dentro de um campo prisional depois de ser deportada da China, país para o qual tentou fugir da fome e miséria em que se encontravam todos os conterrâneos durante a década de 1990. A estimativa é de que pelo menos 4 milhões de pessoas morreram na década por más condições. Ji-hyun lamenta por ter abandonado o pai, que estava morrendo de desnutrição.

“Entre 1996 e 1998, a muita gente faleceu. Nas plataformas das estações ferroviárias, era possível encontrar corpos diversos. Todas as pessoas estão famintas por lá. Agora, não existem nem ratos, nem cobras e nem plantas para comerem”, afirma.

O país era dirigido por Kim Jong-il, líder totalitário e pai do atual presidente Kim Kong-un.

“Meu pai não conseguia mais falar, pois estava muito fraco. Mas gesticulou para eu ir. Eu não estava ao seu lado quando faleceu. Deixei-o ali naquela sala fria. Deixei-lhe uma tigela de arroz e uma muda de roupa. Deixei a Coreia do Norte assim. Fui como uma criança egoísta, deixando-o apenas para salvar minha própria pele”.

Entre as atividades realizadas pelas prisioneiras, estava a de abrir campos em regiões montanhosas do país (apenas com as mãos)

Após chegar à China, a norte-coreana conta que foi vendida por R$ 2 mil e, a partir dali, foi escravizada, tendo de obedecer às ordens de seu ‘dono’, de quem engravidou. Depois de ter o filho, a quem chamou de Chol (algo como ferro, em português, pois queria um nome que lembrasse algo forte). Porém, depois de alguns meses, foi separada do filho e dono, sendo deportada para a prisão da Coreia do Norte, que a castigou pela fuga.

O campo de prisioneiros da cidade de Songpyong foi o inferno na vida da mulher. Ela revela que todos lá devem começar a trabalhar às 4h30 da manhã, encerrando suas atividades depois da meia-noite. Entre os trabalhos estavam lavar banheiros sujos sem luvas e instrumentos sanitários, puxar carros-de-boi com toneladas de terra, além de abrir campos em regiões montanhosas – com as mãos. Tudo isso, sem comer.

Mulheres famintas comiam batatas cruas retiradas do solo, ainda com a terra, de tão desesperadas ficavam por comida. Os presos também recolhiam sementes do esterco dos animais para comer, além de terem de brigar pelos restos deixados para cães e vacas.

“Tudo isso não era feito em ‘ritmo de passeio’. Tínhamos que correr”, diz.

Após um ano na prisão, ela teve tétano na perna, perdendo os movimentos. Considerada “inútil”, foi retirada do campo. Assim, conseguiu ir para a China e reencontrar seu filho, com quem fugiu a pé até a Mongólia, onde mora atualmente com o namorado – que a salvou na fronteira do país, cortando uma cerca de arame.
http://noticias.terra.com.br/mundo/asia/comemos-sementes-do-esterco-por-fome-diz-norte-coreana,fbf921014ee5b410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

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Foi bom este assunto ter surgido:

Em 2012 foi publicado o livro “Fuga do Campo 14”, escrito pelo jornalista Blaine Harden, em que Shin Dong-hyuk relata sua experiência de ter nascido e vivido 23 anos num campo de concentração morte-coreano porque os ditadores comunistas daquele país jogavam a inteira família (primos, tios, irmãos . . todos) dos dissidentes e as mantêm em campos de concentração até à terceira geração para pagar os crimes de seu ancestral. Não consegui terminar de ler o livro, tais as atrocidades que o rapaz narra.

Matéria sobre o livro pode ser lida aqui:

http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/fuga-do-campo-14/; Acesso em: 08 fev 2015

Resenha sobre o livro também pode ser lida aqui: http://resumodopera.blogspot.com.br/2013/10/resenha-fuga-do-campo-14.html

O vídeo a seguir narra uma das mais chocantes histórias que Shin Dong revelou:


Fuga do Campo 14 – A odisseia de Shin Dong-Hyuk para fora da Coreia de Norte

Em 26/10/12, o IG comenta documentário sobre a vida de Shin Dong:

http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/cinema/2012-10-26/documentario-mostra-vida-de-prisioneiro-em-campo-de-concentracao-norte-coreano.html; Acesso em: 08 fev 2015

Em 18/03/13, a Conectas Direitos Humanos publica vídeo no Youtube em que Shin Dong pede ajuda ao Brasil:


Shin Dong-hyuk: nascido num campo de trabalho forçado, norte coreano apela por ajuda do Brasil

Nem é preciso comentar o fato de que Maria do Rosário, Dilma Roussef, e outras sociopatas, prestimosas defensoras do diálogo com fanaticos religiosos psicopatas, decapitadores e sádicos e de privilégios para estupradores, assassinos e narcotraficantes ignoraram e nada fizeram em relação a tal pedido.