Para se ter uma ideia de como as coisas andam lá pelos lados da América, diz a notícia, o prefeito de San Diego emitiu manual de palavras proibidas de serem usadas pelos funcionários da prefeitura local, sob o risco de serem demitidos.
Além de palavras que usem o termo “homem” para indicar genericamente o humano, como por exemplo “feito pelo homem”, “mankind” (humanidade) etc, o Fernando Haddad da Califórnia proibiu também o uso da expressão “Pais Fundadores (Founding Fathers) usada para se referir aos homens que assinaram a Declaração da Independência, libertando do jugo britânico as 13 colônias e fundando os Estados Unidos da América.
Fruto da “invasão” gramsciana da cultura americana?
Resultado de 2 mandatos do Presidente Barack Hussein?
Ou apenas mais um passo em direção à Nova Ordem Mundial?
Ou você ainda acredita que essa tal de Nova Ordem Mundial não passa de mais uma teoria da conspiração.
[Re-Pense]!
Quem é Obama?
A polêmica com relação a Obama
fonte: The Obama File
Disponível em: Nedw research – Draft
Acesso em: 10 Fev 2016
Há muitas histórias escritas no estilo investigativo sobre o passado de Obama, em especial sobre seu nascimento, seus amigos radicais, sua família e seu grau universitário. Várias coisas interessantes foram descobertas que não constam dos registros oficiais ou pofrque foram omitidos ou porque foram mantidos em segredo.
Uma dessas alegações, surgiu em 2008, e se refere a uma alegada falsificação de seu Selective Register Card, ou do cartão de registro no sistema Selective Register, do governo americano: um registro para fins militares, a que todo cidadão do sexo masculino, americano ou residente na América, deve fazer junto ao Selective Register System.
Ainda considero que esta informação (posta em circulação por Debbie Schlussel em 2008 e aqui explicada num vídeo de 2012) é a MAIS IMPORTANTE já divulgada sobre Barack Hussein Obama. Está tudo aqui: o caráter do tipo, seu senso moral, sua confiabilidade e o que se poderia prever da sua gestão na presidência. Mas os iluminados acharam que era melhor fazer vista grossa ante esse detalhe infame e “combater o adversário por meios mais elevados”. Até hoje estão combatendo em vão um inimigo do qual poderiam ter-se livrado em 2008 mediante uma simples queixa na polícia. Pedantismo e burrice são inseparáveis.
A “nova” estratégia da militância da esquerda para demonizar polícia é mostrar as suas [da militância comunista] “vítimas” na imprensa companheira. A farsa não resiste 5 minutos quando minimamente se investigam as “vítimas” e as condições em que foram “vitimadas”.
“Tenho aqui tratado amiúde dos métodos a que recorre o MPL (Movimento Passe Livre), da origem social de seus dirigentes e militantes, da intimidade que eles têm com os pobres e com a pobreza, da sanidade econômica de sua pauta, da tolerância/intolerância com que se põem no debate público, essa coisa toda.” – Reinaldo de Azevedo
Na verdade, não há nada de “novo” nessa estratégia, exceto o colaboracionismo da imprensa comprada pelo Estado. A esquerda sempre procurou por e sempre torce para ter vítimas do mal que ela mesma provoca, numa tentativa de sensibilizar e mobilizar a seu favor as almas cristãs, sensíveis ao sofrimento alheio, devido à própria religião que professam, e ignorantes dos verdadeiros objetivos por trás da baderna marxista.
O vídeo acima, retrata a situação que engolfou a Suécia e outros países da Europa e da América do Norte.
É um desejo natural querer saber o que levou o mundo ao ponto em que se permite que a própria identidade nacional de um país seja desqualificada por interesses outros? Naturalmente, esta pergunta não tem uma resposta simples, mas uma das explicações, sem dúvida está na introdução e imposição do conceito chamado “multiculturalismo”.
O dicionário Houaiss, define multiculturalismo como
Coexistência de várias culturas num mesmo território, país etc.
Muita coisa está implícita nesta definição. A principal delas é que o multiculturalismo exige que as diferentes culturas ocupem o mesmo território, como nações independentes, sem contudo se imiscuírem uma nos negócios da outra. São dois ou mais países com duas ou mais legislações vivendo num mesmo território. Obviamente isso geraria, mais cedo ou mais tarde problemas. Mas, de alguma maneira a esquerda consegue impor essa ideia às pessoas. Como isso é possível?
Isto explica por que membros do Islã, por exemplo, migram para outros países, como acontece na Europa, sem se sujeitar às leis do país que os abriga, mas vivendo segundo seus próprios costumes e regras religiosas.
O multiculturalismo está intimamente relacionado ao período que os sociólogos definem como pós-modernidade:
Período com início no final do século XX, marcado por inovações sociais, .político-econômicas e tecnológicas que valorizam os direitos civis, a igualdade de oportunidades ou o multiculturalismo. (“pós-modernidade”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/p%C3%B3s-modernidade [consultado em 10-01-2016].)
Teve portanto seu início no final do século vinte ou, mais precisamente, na década de 1970. O mais interessante do multiculturalismo é que, como toda nova invenção da esquerda, ele vem com um rótulo de “bondade” visto que teoricamente promove a “coexistência pacífica”, mas como toda nova invenção da esquerda, ele também serve como um “cavalo de Troia” para a desestabilização e desestruturação dos países que se deixam influenciar por ele, pois, com a desculpa de que têm o direito de preservar os seus costumes, os religiosos do Islã rejeitam a lei do país onde vivem, criam suas próprias leis e conspiram contra aqueles que lhe dão guarida. Simplificadamente é isto que está acontecendo na Europa.
A pergunta que surge, naturalmente, é: Como foi possível se implantar esta ideia em países com alto índice de desenvolvimento e de cultura? Como foi possível, por exemplo, expor a Suécia à situação explicada no vídeo de Khadija Kafir?
Uma das maiores armas para a expansão do multiculturalismo é o sistema educacional dos diversos países. Isto é o que nos esclarece o autor Pascal Bernardin em seu livro Maquiavel Pedagogo, publicado originalmente em francês em 1995 e em português em 2013 (BERNARDIN, Pascal. Maquiavel Pedagogo: Ou o Ministério da Reforma Pedagógica. Tradução de RIBEIRO, Alexandre Müller. Campinas:Ecclesiae e Vide Editorial. 2012. ISBN 978-85-63160-27-0).
O livro prova com vasta documentação que, pelo menos desde 1977, a United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO), junto com outras entidades internacionais, têm distribuído material de orientação pedagógica pelo mundo, ensinando táticas de manipulação psicológica para serem aplicadas em professores e alunos:
“Compreende-se facilmente que um dispositivo assim, uma vez establecido, poderá ser aplicado para mudar ‘as atitudes sociais em geral’, ao arbítrio dos interesses dos governantes.” (Op. cit. Pg 40)
Bernardin comenta que as publicações internacionais encaminhadas aos pedagogos, frequentemente se referem a promover
“modificação de atitudes éticas, culturais, sociais, políticas e espirituais” (Op. cit. Pg. 40)
De uma certa maneira fica mais fácil, por exemplo, entender porque a educação pública no Brasil vem se deteriorando cada vez mais e é tão deficiente, chegando ao ponto do Ministério da Educação e Cultura propor um projeto de mudança radical no currículo das escolas de ensino básico e médio. Mudança tão radical que inclui abandonar estudo das civilizações antigas: Assíria, Babilônia, Grécia e Roma, enfim dos próprios fundamentos da civilização ocidental, e reescrever a nossa História.
Em resumo, com Maquiavel Pedagogo, Pascal Bernardin lançou o alerta com respeito à verdadeira conspiração que está levando o terror islâmico, apoiado pelas esquerdas, ao mundo. Sua leitura é fundamental para pais e demais pessoas preocupadas com os rumos da educação no Brasil, mas se não puder ler o livro, pelo menos veja com atenção os vídeos indicados a seguir, que tratam deste livro.
Os primeiros 10 minutos são de crítica ao sistema educacional brasileiro. Depois entra no assunto que é o livro do Pascal Bernardin e a estratégia utilizada pela UNESCO e outros organismos internacionais, que resultou na implantação do multiculturalismo na Europa e no resto do mundo ocidental. Coloquei estes dois vídeos (este e o seguinte) em primeiro lugar porque, enquanto Bernardin informa sobre a situação na França, o Prof. Leonardo, traz a matéria para a realidade no Brasil. Bastante claro e explicativo é impossível você terminar de ver o vídeo sem entender a gravidade do que está sendo feito no Brasil, na área de educação.
Esta segunda parte trata do aspecto mais perverso de toda a trama da UNESCO denunciada por Pascal Bernardin, pois os documentos distribuídos aos professores e demais profissionais de educação, fala explícitamente que o objetivo dos programas educacionais propostos é “quebrar” a influência dos pais e das comunidades em que os jovens vivemsubstituindo pelos conceitos pós-modernos do multiculturalismo, as opiniões e os princípios que lhes foram iensinados por sseus familiares e demais membros de suas comunidades.
