Na verdade existem duas guerras, uma dentro da outra.
A maior, a principal, é a que está sendo travada no mundo inteiro contra as forças espirituais do mal que, sendo usada e encarnada pelo comunismo internacional, aos poucos está controlando o mundo através do globalismo, liderado pela ONU e pela União Europeia, principais organizações globalistas em atividade: Mas eu acredito que existam outras: algumas ainda no embrião, outras moribundas (Pátria Grande) e outras, ainda, quase nascendo.
A outra, em que cada um de nós está envolvido, quer deseje ou não participar dela, é a extensão brasileira da citada anteriormente e é o que se convencionou chamar aqui de “guerra política”.
Na verdade em nada difere da Guerra contra o globalismo, pois dele se deriva e nele se sustenta, mas como é nacional, tupiniquim, às vezes a gente mesmo gosta de brincar com o perigo e, brincando, falamos o que pensamos. Esta, em minha opinião, é o que este último vídeo do Brasileirinhos nos explicita.
Outro detalhe, o vídeo, em termos de recursos cênicos é bem pobre, não tem o luxo de um “Game of Thrones”, nem um elenco premiado como o do filme “Cleópatra”, mas é muito mais impactante e muito mais objetivo na sua mensagem do que qualquer desconstrução frankfurtiana elaborada pela esquerdista, milionária, californiana, conhecida como Hollywood.
Mesmo tendo sido fã das “Crônicas de Gelo e Fogo”, desde a quinta temporada, parei de assistir a série, pois conclui ser muito caro manter um canal de TV a cabo, só para, durante cerca de duas semanas por ano, assistir à série na HBO. Mas sempre acompanhei os comentários de canais do Youtube sobre a série. No momento mesmo, acabo de interromper a revisão do último episódio, porque ali surgiu o tema deste post.
Em dado momento do sexto e último episódio da série, quando os “senhores de Westeros” estão reunidos para decidir quem será o novo Rei do Continente – numa espécie de reunião anacrônica da União Europeia (ou ONU, se preferir), de um lugar e de uma época que pretende simular a Idade Média do Ocidente, obviamente sob a ótica esquerdista/globalista do autor dos livros da série, o escritor americano de ficção e fantasia George R. R. Martin – nesse momento, a visão daqueles “senhores” é deixada clara quando um dos participantes da reunião teria perguntado:
“- Por que não perguntamos ao povo?”
Tendo recebido a seguinte resposta:
“- Tem razão, por que não perguntamos também ao cachorro?”
POVO e CACHORRO: esta, a visão daqueles “senhores” de Westeros.
Esta, também, me parece ser a visão a respeito do povo de onde, afirma hipocritamente nossa Constituição, “emana ‘todo o poder’!”, que têm os senhores deputados do centrão, o senhor Rodrigo Maia, o senhor Davi Alcolumbre, alguns senadores e Juízes, além dos movimentos de organizações comunistas como a CNBB, o MST, MTST, UNE, OAB, PSOL, PT, PCdoB, PDT etc.
Mas não só esses. Estou assistindo agora, neste exato momento, lideranças dos movimentos de rua e influenciadores de opinião, no Youtube, subindo – ou se esforçando para subir – de chicote no nosso cangote, numa tentativa de nos “guiar” e de nos fazer agir como eles pensam e desejam.
Por isso, resolvi deixar claro aqui, porque eu irei à manifestação.
Mas antes, quero dizer porque eu não irei à manifestação:
Eu não irei á manifestação para defender o Bolsonaro.
Eu não irei à manifestação para acabar com o STF.
Eu não irei à manifestação para fechar o Congresso.
Eu não irei à manifestação para pedir a intervenção militar.
Eu irei à manifestação para:
defender o governo Bolsonaro, porque foi eleito por mim e mais 58 milhões de pessoas e suas propostas refletem a nossa vontade, NÃO a vontade das Organizações Criminosas que controlam o Congresso e o Judiciário.
defender a Reforma Administrativa do Governo Bolsonaro.
defender a Reforma da Previdência do Ministro Paulo Guedes.
defender o Pacote AntiCrime do Ministro Moro
Além do acima, só para deixar bem claro que não sou massa de manobra:
eu não vou com a camisa do Bolsonaro (porque não tenho essa camisa e se a tivesse não iria usá-la no próximo domingo).
eu não vou com camisa verde e amarelo, porque, em minha opinião essa manifestação transcende nossa nação, pois defende a vontade de seu povo, vontade essa que está sendo vergonhosamente manipulada e violada não apenas em nosso país, mas em todo o mundo, graças às campanhas e pautas globalistas defendidas pela ONU e pela esquerda internacional.
Que a vontade do povo triunfe no próximo dia 26 de maio, mas, se não acontecer, que esta data fique para sempre marcada em nossa História, como o está, a muito bem sucedida “Marcha Com Deus Pela Família”, dos idos de 1964.
Há décadas, mais agressivamente depois da I Guerra Mundial, a humanidade tem sido vítima de um movimento internacional cujo objetivo maior é sufocar as soberanias nacionais e colocar as nações do mundo sobre o controle de uma única organização mundial composta por legisladores que têm o poder de se impor sobre a vontade soberana dos povos destas nações sem, contudo, terem sido eleitos nem receberem tal autoridades desses mesmos povos.
O trecho publicado abaixo como amostra da matéria foi extraído do artigo de Marcelo Centenaro no blog Reacionaria o qual inclui o instrutivo vídeo da palestra de Felipe G. Martins, também reproduzido a seguir, sobre este assunto, ainda é muito pouco compreendido, no O Terceiro Ciclo de Palestras Santa Generosa, organizado pelo professor Rodrigo Gurgel.
“Os efeitos a longo prazo dessas intervenções incluem a infantilização e imbecilização da maioria das pessoas, que cada vez mais dependem primeiro de seus pais e depois de seus governos e são incapazes de assumir a responsabilidade por suas próprias vidas. “
Disponível em: http://reaconaria.org/colunas/marcelocentenaro/por-que-e-como-ser-anti-globalista-hoje-por-filipe-g-martins/
Acesso em: 14 Ago 2017
Palestra: Porque e como ser antiglobalista hoje
Palestrante: Felipe G. Martins
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=b4rbJ-knntY
Duração: 02:09:12
Acesso em: 14 Ago 2017
Falar de globalismo sem citar os podcasts de Flavio Morgenstern e Olavo de Carvalho é como falar da história da Música sem citar Beethoven e Bach.
A obra do professor e filósofo Olavo de Carvalho está repleta de referências ao globalismo nas diversas formas que assumiu, quer na sua forma atual, globalismo, quer como referências à assim chamada Nova Ordem Mundial.
De maneira direta ou indireta, o globalismo quase sempre está presente nos podcasts de Morgenstern, que também fornecem extensa referência bibliográfica para quem deseja se aprofundar no assunto. Em minha opinião, os podcasts básicos sobre o assunto são os indicados a seguir: