Reescrevendo a História

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Créditos da Imagem

Fonte: Blog O Retrógado
Disponível em: http://www.oretrogrado.com.br/2016/01/28/nazismo-de-direita-kkkkkkk-conta-a-do-portugues-agora-piadas-da-esquerda1/
Acesso em: 13 Jul 2017

Mais um texto disponibilizado pelo Historiador Carlos I. S. Azambuja. Impressionante reprodução de relato das fraudes cometidas por um historiador francês, esquerdista, registradas em coleção de História Universal publicada na França, apontadas por Gustavo Corção.

O que aconteceu na Espanha que teria levado à Guerra Civil e que culminou com a ditadura do generalíssimo Franco? Por que na II Guerra, o sanguinário psicopata, Stálin, não aparece com a mesma força criminosa de Adolf Hitler?

Texto fundamental para entendermos como, através de mentiras e ocultação dos fatos históricos, a esquerda chegou à hegemonia do pensamento único aqui no Brasil.

Em tempo, Gustavo Corção foi um dos intelectuais de direita perseguidos pelo jornal do Ziraldo, o Pasquim. lendo esta matéria entendemos porquê.

Estou reproduzindo na íntegra o material disponibilizado pelo Historiador Carlos I. S. Azambuja


Fonte: Jornal eletrônico Alerta Total
Autor: Gustavo Corção (reproduzido pelo Histriador Carlos I. S. Azambuja em sua coluna de 13/07/17 no Alerta Total).
Disponível em: http://www.alertatotal.net/2017/07/falsificacoes-da-historia.html
Acesso em: 13 jul 2017

O texto abaixo foi escrito por Gustavo Corção, em 1970. É um pouco de História…

A história em todos os tempos tem mais nódoas do que brancuras, ou mais buracos do que queijo, como o suíço; mas pode-se dizer que a mais falsificada das histórias é justamente a dos anos em que o mundo dispõe do aparatoso instrumental de comunicações, com que tanto se empolgam hoje os religiosos.

Conhecemos melhor a história da Grécia de Péricles do que a história da última guerra mundial. Já dei vários exemplos. Trago hoje novos, e não serão certamente os últimos.

Para início de conversa devo confessar que caí no “conto” de Presses Universitaires de France e comprei sua Histoire Générale des Civilizations publicada sob a direção do sr. Maurice Crouzet que era na época, 1957, Inspecteur général de l’instruction publique; e é autor do último volume, que justamente versa sobre a história contemporânea.

A coleção, composta de vários volumes, tem alguns razoavelmente bons, e até posso dizer que o volume do século XVI e XVII de Roland Mousnier é muito bom. Mas o volume escrito pelo próprio Maurice Crouzet é da mais deslavada e cínica inspiração comunista. Alguém talvez ache que essa inspiração é habilmente disfarçada. Nem isto, acho eu; e provo.

Vamos aos pontos nevrálgicos. Como é que esse falsificador conta a história da guerra II? Abrigado atrás de uma prestigiada metodologia que dá realce especial às causas materiais, o autor começa por tratar paralelamente e simultaneamente das duas guerras mundiais, para comparar e salientar as diferenças de concepções estratégicas e de armas. Na página 319, e com um tranqüilo cinismo, o autor descreve a fraqueza da Wehrmacht e fala no “bluff” de Hitler, sem lhe ocorrer que a França foi esmagada por essa fraqueza e por esse bluff.

Mas o mais espantoso é o seguinte: o leitor vê de repente que está numa guerra sem saber onde e porque começou. Não há nenhuma menção ao pacto germano-soviético para a partilha da Polônia e para o assassinato de milhões de judeus. Todos os velhos se lembram das sinistras figuras de Molotov e Ribentropp selando esse pacto infernal; mas os moços estão proibidos de saber que houve esse pacto e que a guerra começou pela invasão da Polônia, assaltada quase simultaneamente pelos demônios do comunismo e pelos demônios do nazismo.

Sim senhores, o volume de quase 1.000 páginas da história contemporânea não explica como começou a Guerra II e oculta a maior monstruosidade do século. Mas não se detém aí o cinismo do sr. Maurice Crouzet. Tendo de dizer alguma coisa sobre a Polônia, já que esse povo ainda existe e se acha acorrentado à Rússia soviética, o Inspecteur de l’instruction publique tem uma idéia genial: diz que foi a Polônia que quis agredir a Alemanha nazista e a Rússia comunista. É incrível, mas aqui está o dolo, a falsificação na página 340: “Na Polônia, onde se forma desde 1939 um exército secreto dirigido ao mesmo tempo contra os alemães e contra os russos, as divisões são profundas entre comunistas e anticomunistas”.

E da Rússia de 1920 a 1930 não diz uma palavra sobre a fome espantosa provocada pela coletivização da propriedade agrícola; e muito menos sobre os socorros prestados por Pio XI e pela American Relief Association que salvou da morte milhões de russos.

No caso da Espanha o autor francês usa a mesma prestidigitação: põe-nos diante do levante militar e “fascisant”, menciona o apoio dado pela Itália e pela Alemanha pela falange de Franco, mas não dá um pio sobre as razões que levaram os militares espanhóis a essa extremidade. E essas razões não são microscópicas.

O que houve na Espanha, num dos mais belos países católicos do mundo, foi simplesmente o seguinte: os vermelhos incendiaram todas as igrejas; e não podendo infiltrar esquerdismo nas ordens religiosas como fizeram na França, os comunistas chegaram a esta límpida conclusão: “los curas? hay que matarlos”. E mataram fartamente; violaram freiras, violaram mortas, expuseram cadáveres de carmelitas nuas e festejaram tal exibição de múmias de virgens oferecidas a Cristo. Tudo isto e muitíssimo mais. Pois bem, o volume VII da Histoire Générale des Civilizations não tem uma palavra para apresentar um fato que durante alguns anos cobriu de sangue um dos mais nobres e belos países do planeta.

Ah! esquecía-me. De todos os horrores praticados contra as mais indefesas criaturas as Presses Universitaires de France, só mencionam o bombardeio de Guernica, e reservam uma bela estampa de página inteira para o quadro de Picasso [1].

Disse que não mencionaram a fome de Moscou e da Rússia inteira? Esqueci-me de acrescentar: em compensação reservaram uma página inteira para a fome da Índia.

Essa obra canalha e falsificadora está traduzida e provavelmente muitos moços já firmaram suas convicções a respeito do que aconteceu no mundo nestes últimos anos. Daí o elevado número de pessoas que me atribuem excessiva contundência e exagerada indignação.

Falou-se muito do dia da Vitória. Que vitória? Ah! Sim, vitória das “democracias” sobre Hitler. Rio-me ou choro? Naquele tempo acompanhei com paixão todos os lances da guerra e tive horror à brutalidade nazista com toda a força de minha mocidade. Chorei quando vi num filme documentário alemão, UFA, a cena do estupro ritual da Polônia. Diante de uma porteira os tanques invasores estacionavam, e eu vi um oficial graduado avançar e violar a porteira com o passo de ganso. Rangi os dentes de ódio. E daí por diante era raro o dia sem lágrimas e ranger de dentes.

Mas agora, tantos anos depois, vejo que caí no mesmo erro geral em que o mundo inteiro caía. E qual era esse erro? Era simplesmente o de só ver um lado da guerra. No mesmo filme que anunciava o martírio da Polônia, não me veio à mente a idéia do outro lado. O monstro URSS esteve constantemente eclipsado pelas caretas de Hitler, pela encenação wagneriana do nazismo. O mundo inteiro só pensava, só falava numa guerra, a guerra convencional de Hitler, a guerra superficial que em 1941 já estava ganha pela Inglaterra; e todos deixavam de ver a verdadeira guerra: a guerra revolucionária, e o verdadeiro inimigo: o “ideal” socialista.

A União Soviética, depois do bombardeio de Helsinque, saiu completamente do noticiário e mergulhou na escuridão. E o tolo mundo inteiro, e eu dentro dele, pensava que o que importava era vencer Hitler. É curioso, é estranho, e sobretudo, é humilhante pensar que as façanhas fulgurantes de um louco tenham despistado totalmente o mundo dito democrático. Em 1940 cai a França e os alemães entram em Paris. Pois bem, durante um ano e meio, quando ainda funcionava o pacto germano-soviético, os patriotas franceses da “Resistance” só viam o inimigo alemão e por uma inexplicável derrisão já começavam a ver nos comunistas o aliado. Subitamente, em junho de 41, Hitler ataca a URSS, num lance de loucura e desespero. E então a URSS sai da obscuridade e vem para a boca da cena como vítima e como aliada!!!

Passaram todos a ver na URSS uma vítima e uma aliada. E aí está a supremíssima estupidez em que todos caímos, e que hoje tem uma dolorosa evidência. O mundo ocidental dopado, mal armado de critérios, ENGANOU-SE DE INIMIGO. Churchill, o sagaz, o genial Churchill deixou confissão pública de sua total obnubilação. Ele só pensava em Hitler, Churchill, um inglês de pura raça, inteligentíssimo, ficou hipnotizado pelas caretas de um sinistro Carlitos. E no dia da invasão da URSS disse estas palavras aos seus pares para justificar o imediato apoio dado aos soviéticos: — Se Hitler invadir o inferno eu faço um pacto com satã. E fez um pacto com o comunismo.

Precipitaram-se todos a ajudar a URSS quando já se tinham boas razões para crer na vitória anglo-americana. Em 1942 os ingleses, primeiros inventores doradar, revidam os raids aéreos. Em ataques noturnos que se repetirão até o fim da guerra, destroem a Alemanha Ocidental. Tudo indicava que quanto mais longe afundavam na Rússia as tropas de Hitler mais próxima estava a vitória, sem necessidade de enviar 11 bilhões de dólares para o cúmplice da tragédia mundial, ou melhor, para o principal inimigo. Os alemães entraram Rússia adentro e chegariam ao estreito de Bhering se não fosse a estúpida idéia de ajudar os soviéticos. E até hoje estariam perdidos na Sibéria os farrapos da bandeira nazista.

O país que invadia facilmente a Rússia era mais um país em fuga do que um exército vencedor. Foi um regime agonizante que penetrou até Stalingrado, e o mundo inteiro, para glorificar o Inimigo Número Um inventou o apelido: vitória de Stalingrado.

Na continuação dos disparates temos em Yalta uma capitulação infinitamente mais grave do que a de Munique. O inimigo vencido recebe as honras de vencedor e ganha muito mais do que pretendia ganhar antes da guerra. A guerra começou porque os franceses e ingleses acharam que, depois de várias humilhações deviam honrar a palavra e não permitir a invasão da Polônia; termina a guerra com a entrega total da Polônia!!!

Mais tarde os anglo-americanos têm a idéia de armar o tribunal de Nuremberg para punir os crimes de guerra. A primeira sessão é presidida por um general soviético que trata logo de extraviar o processo do massacre de Katin.

Nesse meio tempo os franceses também querem proceder à epuration, também querem castigar seus traidores. E o que fazem? Procuram os comunistas e inventam o amálgama democrata-cristão para fuzilarem sem processo 105 mil franceses.

Perguntei: Que vitória? A resposta é clara: vitória da guerra revolucionária, subterrânea, que vem minando a civilização desde a Reforma e da Revolução Francesa, e que esteve eclipsada por um efêmero anormal. Agora o inimigo espalhou-se e já se infiltrou no último lugar que esperava alcançar: a Igreja Católica.

Não me canso de pasmar diante de tamanho disparate.

(Permanência, Maio de 1970)

Estatal programa ato ecumênico sem judeus

Ato ecumênico sem judeus
A Subsidiária da Petrobras programa para o próximo dia 13/06, um Ato “Ecumênico” para festejar seus 18 anos de existência, 13 dos quais sob a égide do governo do PT e sob o comando de Sérgio Machado.

Estranhamente, os judeus não participarão do ato “ecumênico” que será para católicos, evangélicos, espíritas e umbandistas.

Será que a Petrobras e sua subsidiária não têm empregados judeus? Por que razão eles não constam do “ecumenismo” intencionado para o Ato? Ignorância dos que programaram o evento (não sabem que existem judeus na Petrobras ou nos seus quadros)?
Esquecimento dos responsáveis pelo Ato?
Acidente tipográfico que apagou os judeus?
Ou o motivo poderá será outro, bem mais grave?

desinformacao

A matéria a seguir, do historiador Carlos Ilich Santos Azambuja reproduz trecho do livro “Desinformação”, de Ion Mihai Pacepa e Ronald J. Rychlak, e descreve como essa técnica comunista de destruição de reputações praticada pelo serviço de espionagem russo, atual FSB (antiga KGB), criada por Stálin com o objetivo de desacreditar e desmoralizar personalidades anticomunistas como o Papa Pio XII, e levada ao seu mais alto grau de perfeição por Nikita Krushev, resultou na atual campanha internacional contra Israel e os Estados Unidos, levada a efeito pela ONU e pelas esquerdas juntamente com o apoio incondicional dessas mesmas esquerdas ao Islã e ao terrorismo islâmico.
O assunto é importantissimo e um “must” para quem deseja entender (e se preservar) do que acontece no mundo hoje.

Fonte: Alerta Total
Título: Do Papa de Hitler ao 11 de setembro
Autor: Carlos Ilich Santos Azambuja
Disponível em: http://www.alertatotal.net/2016/06/do-papa-de-hitler-ao-11-de-setembro.html

Com o enquadramento de Pio XII como o “Papa de Hitler”, o Kremlin começou a fazer do anti-semitismo um movimento internacional. A pior parte ocorreu em 1975, quando Yuri Andropov usou os EUA para classificar oficialmente o sionismo como um mal.

A máquina de dezinformatsiya trabalhou dia e noite para convencer os líderes dos países do Terceiro Mundo a adotar a Declaração da ONU que assinalou: “o sionismo é uma forma de racismo e de discriminação racial”. Apresentada oficialmente como uma iniciativa árabe, a Resolução, na verdade, havia sido esboçada em Moscou e apoiada pelo líder da Organização para a Libertação da Palestina, e também fantoche do KGB, Yasser Arafat, junto com outros governos árabes, a Cuba de Fidel Castro e a maior parte do bloco soviético.

A comunidade dos serviços de Inteligência do KGB disseminou centenas de charges antiamericanas e anti-semitas pela sede da ONU, em New York. Andropov costumava pregar que, no Terceiro Mundo, charges eram muito mais convincentes que provas materiais. Em 1975, a distribuição clandestina de charges em torno do prédio da ONU se tornou uma prática soviética rotineira.

A assim chamada iniciativa árabe foi adotada como Resolução 3379 da ONU por 72 países. Foi, na verdade, uma pequena maioria, considerando que 35 nações votaram contra e 32 se abstiveram. Pouco depois disso a comunidade de Inteligência do bloco soviético lançou uma campanha dedezinformatsyia maliciosa, retratando os EUA e Israel como sionistas.

Em dezembro de 1991, apenas poucos meses após a desintegração do bloco soviético que liderara aquela votação, a Resolução anti-semita foi repelida com a larga margem de 111 votos contra 25. Contudo, a ONU continuou a tratar Israel como um inimigo. Em 2002, a Assembléia Geral da ONU passou 40% das resoluções condenando Israel, o único membro da ONU proibido de ter um assento no Conselho de Segurança. Em 29 de novembro de 2012, a Assembléia Geral da ONU votou contundentemente – 138 votos contra 9, com 41 abstenções – para elevar a condição da Organização para a Libertação da Palestina para a de “Estado observador não-membro”.

Nenhum Estado ou organização terrorista árabe jamais foi condenado pela ONU, embora o bloco soviético tenha conseguido voltar parte dela contra Israel e contra seu principal apoiador, os EUA. Praticamente todos os empregados e representantes na ONU advindos de países comunistas – compreendendo um terço da população mundial – e seus aliados árabes estavam trabalhando em segredo, de um modo ou de outro, para os serviços de espionagem do bloco comunista. Sua principal tarefa era retratar os EUA e Israel como países sionistas cujo propósito era transformar o restante do mundo em um feudo judaico.

Em agosto de 1998, um dos pupilos de Andropov, o general do KGB Yevgeny Primakov, que ascendeu como chefe da espionagem da Rússia após a queda da União Soviética, tornou-se Primeiro Ministro. Sob Primakov – que se tornou um anti-semita raivoso durante os anos em que passou como conselheiro soviético do Iraque de Saddam Hussein -, o anti-semitismo ameaçou se tornar uma política nacional da Rússia.

Em outubro de 1998, o general aposentado Albert Makashov, então um ex-membro da Duma, pediu“o extermínio de todos os judeus da Rússia”. Ele insinuou que os judeus eram pagos pelo sionismo americano para arruinar o país russo. Diversas vezes a televisão russa reprisou Makashov gritando na Duma “Eu irei pegar todos os judeus e mandá-los para o outro mundo”. No dia 4 de novembro de 1998, a Duma derrubou uma moção parlamentar censurando a declaração de Makashov, numa votação de 121 contra 107, sendo que 38 dos 132 membros do Partido Comunista na Duma votaram contra a censura, e os demais se abstiveram.

Na manifestação do dia 7 de novembro de 1998. marcando o aniversário de 81 anos da Revolução de Outubro, massas de ex-agentes do KGB demonstraram apoio ao general, cantando “Não toquem em Makashov!” e utilizando slogans anti-semitas.

Em 3 de agosto de 2001, 98 senadores norte-americanos enviaram uma carta ao presidente Putin expressando preocupação com relação ao aumento do anti-semitismo na Rússia.

Dali a poucos dias brotou uma nova operação, estilo KGB, que objetivava a disseminação do ódio ao sionismo e aos judeus pelo mundo afora. No dia 31 de agosto de 2001, teve início em Durban, África do Sul, a “Conferência Mundial sobre Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerâncias Afins”, da ONU. Um dos principais objetivos era aprovar outra Resolução declarando ser o sionismo uma forma brutal de racismo, e que os EUA e Israel eram os seus principais sustentáculos. Yasser Arafat, Fidel Castro e o mesmo grupelho de governos árabes e do Terceiro Mundo que tinha aprovado a anti-semita Resolução 3379, em 1975, instaram os participantes a condenar Israel e EUA como “potências sionistas que queriam conquistar o mundo islâmico”.

Naquele momento mesmo, os governos locais e federal da Rússia estavam sendo administrados por ex-oficiais da mesma polícia política soviética que tinha vandalizado cemitérios judaicos na Alemanha e na França, enquadrando Pio XII como o “Papa de Hitler”, retratado os EUA e Israel como inimigos mortais do mundo islâmico e sidoghostwriters da anti-semita Resolução 3379 da ONU. Os procedimentos em Durban revelam um inquestionável padrão de dezinformatsiyasoviética. No dia seguinte ao discurso de Arafat, charges anti-semitas cobriam o chão do prédio onde era realizada a Conferência.

No dia 3 de setembro de 2001, os EUA retiraram sua delegação de Durban, acusando a Conferência da ONU de ter “se convertido num fórum contra Israel e EUA”. O governo de Israel também retirou sua delegação. No dia 4 de setembro de 2001,o senador Tom Lantos, membro da delegação dos EUA, disse aos repórteres: “Esta Conferência está se condenado a si própria por se submeter aos extremistas”.

Os ataques do 11 de setembro vieram 8 anos depois. Nesse mesmo dia o KGB estava comemorando 124 anos do nascimento do seu fundador Feliks Dzerzhinsky. A arma escolhida para esse terrível ato de terrorismo, que mudou a face do mundo, foi um avião seqüestrado, um conceito inventado pelo KGB.

O anti-semitismo revivido por meio de de DESINFORMAÇÃO soviética foi transformado em ódio sangrento pelo ”sionismo americano”. Esse é outro legado da dezinformatsiya de Kruschev e Andropov. Depois do 11 de setembro, milhares de pessoas do mundo islâmico dançaram nas ruas, por vários dias, comemorando a vitória sobre omal norte-americano. Matar americanos, judeus e seus aliados se tornou um meio de estimular extremistas islâmicos aos lhes dar “vitórias” para celebrar. Em março de 2002, um grande fluxo de palestinos fez fila em um campo de refugiados controlado pelo Fatah para dar parabéns ao pai e ao irmão de Mohamed Daraghmed, 18 anos, que tinha acabado de matar 5 crianças e 4 mulheres em um ataque suicida, a bomba, em Israel.

O Imã de uma das principais mesquitas de New York (Mesquita de Ninety Sexth Street) disse, em uma entrevista publicada no Egito, que os judeus eram os responsáveis pelos ataques ao Word Trade Center e ao Pentágono. “Foram o MOSSAD e Israel que perpetraram esses crimes horríveis”, concordou Mohamed Ali Eliah, o Imã da Casa Islâmica da Sabedoria, localizada em Michigan: “De que outra maneira você explica que 4 mil judeus não tenham aparecido para trabahar bo 112de setembro?”
Mohammad Junaid, de 26 anos, disse à rede de televisão britânica ITN: “A minha mãe estava na torre norte do World Trade Center, mas ainda não sinto absolutamente nenhum remorso pelo que aconteceu em 11 de setembro”. E acrescentou: “Posso ter um passaporte americano, mas não sou americano. Sou muçulmano”. Pouco depois disso, sua mãe, que havia sido salva do incêndio pelos bombeiros, comprou uma passagem, só de ida, para o Paquistão, para se juntar ao Talibã, declarando: “Matarei cada americano que eu olhar no Afeganistão. E matarei cada soldado americano que eu olhar no Paquistão”.

Finalmente, o terrorismo anti-semita e antiamericano de Andropov parece ter se transformado em uma “ciência” nefasta a ameaçar todo o mundo civilizado. Uma Enciclopédia do Jihad, que circulava em forma de CD-ROM, com 7 mil páginas, foi encontrada, em 1999, na casa do terrorista árabe Khalil Deek, o qual foi preso por ter, supostamente, colocado uma bomba no principal aeroporto da Jordânia na véspera da virada do milênio.

O décimo primeiro volume do livro (que é um CD-ROM à parte) detalha como envenenar água e mantimentos com rícino, um produto químico extremamente tóxico utilizado por Moscou em ações terroristas, a mais famosa delas, sendo o assassinato, com o disparo de uma micro-pastilha de rícino pela ponta de um guarda-chuva, do dissidente búlgaro Georgi Markov. Realizada em Londres pelo KGB de Andropov e seu fantoche búlgaro, em 1978.
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General Ion Nihai Pacepa

General Ion Mihai Pacepa
Ex-membro da KGB (atual FSB) romena
Desertou para os Estados Unidos.
Revelou a agenda da KGB (FSB) para manipular os palestinos e envolvê-los numa guerra contra Israel e os Estados Unidos. Foi designado a entregar mensalmente a Yaser Arafat e à OLP, 200 mil dólares e 2 aviões carregados de armamentos. Infiltrou na Palestina 1000 médicos e professores marxistas para doutrinar os cidadãos palestinos contra o capitalismo e os judeus.

O texto acima é o resumo de um dos capítulos do livro “Desinformação”, escrito pelo Tenente-General Ion Mihai Pacepa – foi chefe do Serviço de Espionagem do regime comunista da Romênia. Desertou para os EUA em julho de 1978, onde passou a escrever seus livros, narrando importantes atividades do órgão por ele chefiado, e que influenciaram diretamente alguns momentos históricos do Século XX -, e pelo professor Ronald J. Rychlak – advogado, jurista, professor de Direito Constitucional na Universidade de Mississipi, consultor permanente da Santa Sé na ONU, e autor de diversos livros -. O livro foi editado no Brasil em novembro de 2015 pela editora CEDET.

Adendo – A verdade sobre o Papa Pio XII

Com baseado na matéria acima não espanta que, para quem se debruçou sobre o assunto da desinformação, o tal ato “ecumênico” da Transpetro talvez reforce tese de há algo de muito perverso na exclusão dos judeus do tal ato.


Outras matérias publicadas por Carlos I, S, Azambuja sobre Desinformação

Fonte: Alerta Total
Título: Magia Negra da Desinformação
Autor: Carlos I. S. Azambuja
Disponível em: http://www.alertatotal.net/2016/05/magia-negra-da-desinformacao.html


Fonte: Alerta Total
Título: Teologia da Libertação
Autor: Carlos I. S. Azambuja
Disponível em: http://www.alertatotal.net/2016/06/teologia-da-libertacao.html


Fonte: Alerta Total
Título: Krushev – Um monumento à desinformação
Autor: Carlos I. S. Azambuja
Disponível em: http://www.alertatotal.net/2016/06/kruschev-um-monumento-desinformacao.html


Fonte: Alerta Total
Título: A KGB e o Estado
Autor: Carlos I. S. Azambuja
Disponível em: http://www.alertatotal.net/2016/06/a-kgb-e-o-estado.html


Fonte: Alerta Total
Título: Um depoimento de Ion Mihai Pacepa, ex-chefe do Serviço de Inteligência da Romênia (1)
Autor: Carlos I. S. Azambuja
Disponível em: http://www.alertatotal.net/2016/06/um-depoimento-de-ion-mihai-pacepa-ex.html


Fonte: Alerta Total
Título: Um depoimento de Ion Mihai Pacepa, ex-chefe do Serviço de Inteligência da Romênia (2)
Autor: Carlos I. S. Azambuja
Disponível em: http://www.alertatotal.net/2016/06/um-depoimento-de-ion-mihai-pacepa-ex_12.html