16 de agosto – Falta 1 dia – Parte I

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O Deputado Federal Carlos Sampaio (PSDB-SP), autor da matéria, compara os movimentos “espontâneos” e “pacíficos” de junho de 2013, aos movimentos de 15 de março, 12 de abril e agora, de 16 e agosto de 2015. Talvez o sr. Deputado não tenha tido tempo de ler o livro de Flávio Morgenstern, “Por Trás da Máscara”, que esclarece a origem daqueles movimentos: uma tática trotskysta usada pelos partidos radicias de esquerda que organizaram o tal movimento “espontâneo” de 2013.

Nada mais falso! Basta comparar os efeitos destrutivos dos movimentos “espontâneos” de 2013 com os efeitos dos atuais, realizados em 2015.

Os protestos de março abril e de agora, 16 de agosto, não têm absolutamente nenhuma relação com os protestos movidos pelo PSOL, PSTU, Black blocs e Mídia NINJA de junho de 2013. A matéria lida assim, sem conhecer o que estava por trás dos movimentos “pacíficos” de junho de 2013, acaba favorecendo a mais uma apropriação indébita dessa minoria radical de um movimento que na realidade é contra tudo que eles têm feito no país nos últimos 50 anos

Fonte: Opinião do UOL
Autor: Carlos Sampaio
Título: País mostrará nodomingo que a paciência com Dilma acabou.
Disponível em: http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2015/08/14/pais-mostrara-no-domingo-que-a-paciencia-com-dilma-acabou.htm
Acesso em: 15 ago 2015

As manifestações de junho de 2013 foram o primeiro sinal de que a população brasileira queria mudanças na forma de governar o Brasil e melhorias nos serviços públicos. Nos protestos de março e abril deste ano, milhões de brasileiros voltaram às ruas de todo o país para criticar o governo Dilma Rousseff e a corrupção desenfreada, exigindo mudanças de uma forma mais contundente diante de tantos escândalos de corrupção e de tanta mentira evidenciada nos primeiros meses do segundo mandato da presidente.

Agora, uma nova data já está marcada para que os brasileiros exerçam a democracia e retornem às ruas: 16 de agosto. Mas, desta vez, a paciência acabou. Os atos não serão apenas para protestar ou para cobrar novos rumos na política e na gestão pública. Agora, os brasileiros sairão às ruas para pedir o fim do governo da presidente Dilma.

Cansados de tanta bandalheira praticada por um governo incompetente e que, em poucos meses, levou o país a uma gravíssima crise econômica, ética e política, indignados com a roubalheira institucionalizada do dinheiro público em “petrolões”, “eletrolões” e outros escândalos, os brasileiros já decidiram que o único caminho para o nosso país é a saída da presidente.
Motivos legais e morais não faltam para que a petista deixe o comando do Executivo. Tenho sido voz ativa, como deputado federal e líder do maior partido de oposição no Congresso, na tarefa de mostrar à nação todas as possibilidades legais de impedimento de Dilma.

Seja pelo julgamento das “pedaladas fiscais” pelo TCU (Tribunal de Contas da União) ou pela análise, no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), do abuso do poder político-econômico ocorrido nas últimas eleições e já confirmado por depoimentos formais de delatores na Operação Lava Jato. Neste último caso, novas eleições seriam realizadas, o que legitimaria, com muito mais força, o novo mandatário na árdua missão de transpor os obstáculos deixados pelo governo do PT.
Mas, seja pela motivação jurídica do impeachment, seja pela cassação de mandato, o certo é que, agora, essas possibilidades são referendadas pela vontade popular, razão de ser de uma democracia. Pesquisas recentes já comprovam, em números, o que todos sabemos na observação dos fatos: quase 7 em cada 10 brasileiros querem a saída da presidente e a esmagadora maioria desaprova seu governo e a considera responsável pela corrupção.

Por tudo isso, no próximo dia 16 de agosto, a população brasileira vai dar mais do que uma demonstração de inconformismo. Vai voltar às ruas para fazer valer a sua vontade e dizer “basta” ao desgoverno e à corrupção. Um “basta” à Dilma e ao PT, para o bem do país!

Carlos Sampaio, 52 anos, é Deputado Federal (PSDB-SP) e lider do PSDB na Camara. (fonte: http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2015/08/14/pais-mostrara-no-domingo-que-a-paciencia-com-dilma-acabou.htm Acesso: 15 ago 2015.

16 de agosto – Faltam 2 dias

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Orígem: Blog do Reinaldo de Azvedo
Autor: Reinaldo de Azevedo
Título: Aliança Nacional dos Movimentos Democráticos também cobra Janot e repudia Renan
Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/alianca-nacional-dos-movimentos-democraticos-tambem-cobra-janot-e-repudia-renan/
Acesso em: 14 ago 2015

A Aliança Nacional dos Movimentos Democráticos, que representa 45 grupos, também percebeu o que está em curso e divulgou uma nota em que repudia o “arranjão” de Brasília.

Rodrigo Janot, procurador-geral da República, entrou no radar também desses movimentos. Leiam.

NOTA DE REPÚDIO
A Aliança Nacional dos Movimentos Democráticos vem a público manifestar repúdio à atitude do Senador Renan Calheiros e de todas as autoridades públicas que, em ação concertada, apunhalaram pelas costas os 90% de brasileiros que não aceitam a corrupção do governo petista, seus crimes fiscais e a irresponsabilidade e falta de ética no trato com a coisa pública.

Queremos saber: o que fez este nobre parlamentar deixar de criticar o governo, da noite para o dia, e propor um acordo espúrio para apoiá-lo? E mais, sabendo que o faz em franco prejuízo aos interesses do povo e da Nação?

Excelentíssimo senhor Procurador Geral da República, doutor Rodrigo Janot, confiamos que, em nome da sua ilibada reputação e da nobre instituição que representa, DE MODO ALGUM o senhor aliviará para o Senador Renan Calheiros, o ex-Presidente Lula, ou qualquer outro parlamentar ou autoridade, caso reste provada a implicação de qualquer deles na Operação Lava-Jato.

Não seremos vencidos pelo cansaço, lutaremos até conseguir promover a necessária limpeza ética no país, independentemente de partidos, cargos, poder financeiro ou poder político. Quem se interpuser no caminho do povo, que é o único detentor de legitimidade para tanto, cairá junto!

Aliança Nacional dos Movimentos Democráticos Brasília
DF, 13/08/201

Por Reinaldo Azevedo

À medida em que nos aproximamos do dia 16 de agosto, o Governo fica mais estressado e começa a fazer acordos com os covardes de desde sempre e ameaça, mais uma vez, partir para a ilegalidade ameaçando até mesmo contra a Democracia para quem ele tanto gosta de apelar quando quer tornar legal ações fascistas que escrevizam cada vez mais o povo brasileiro, como a democratização dos meio de comunicação.

É no mínimo surrealista ver os mesmos que estão ameaçados de perder tudo que possuem e construíram, a exemplo do que já acontece na Argentina e na Venezuela, como os donos de empresas de comunicação e empresários, achando que podem fazer acordos com o Diabo, personificado no atual governo marionete de Cuba e do Foro de São Paulo, para prejudicar o povo brasileiro e ainda acharem que poderão escapar ilesos.

O Governo e seus dependentes temem o 16 de agosto. Pelos comentários deles podemos ver cquão grande é seu temor do que poderá vir à luz para o mundo inteiro no próximo domingo. Cabe a nós, eu, você, amigo leitor e sua família, mostrarmos a eles que prezamos nossa liberdade e que mesmo sob as mais incríveis e absurdas ameaças está disposto a lutar por ela.

Junte-se a Nós no dia 16 de agosto, o próximo domingo, em nossa cruzada pela Libertação do Brasil das garras do narcocomunismo.

Fonte: Blog de Links
Título: PRESIDENTE DA CUT AMEAÇA LUTA ARMADA SE DILMA FOR DERRUBADA
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=E7r-YWciMfI
Acesso em: 14 de ago 2015

Outras evidências recentes do desespero do Governo e de seus apoiadores:

Mais de R$ 850 mil do dinheiro do povo, paga palanque para Lula e Dilma na ‘Marcha das Margaridas’
Autor: Folha CentroSul do Brasil

30 mil protestam contra Eduardo Cunha em Brasília
Autor:Pragmatismo Político

Barões da comunicação decidiram selar o pacto com a trinca Dilma-Renan-Janot e tiveram, como paga, a pregação de luta armada dentro do Palácio. Espertalhões!
Autor:Reinaldo de Azevedo

Em modo chavista, blogueiro governista quer prender quem pedir impeachment
Autor: luciano Ayan

Augusto de Franco: “Enfim chegou: A Venezuela é aqui”
Autor: Luciano Ayan

16 de agosto – Faltam 3 dias

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A conclusão da matéria é que “não bastam” as manifestações (ou mega-manifestações) como a que está sendo programada para o próximo domingo. Não concordo! O constante apelo à “democracia” vindo de uma terrorista comunista, aduladora de ditaduras comunistas, apenas prova que as manifestações podem não ser o fator decisivo que vá “mudar a política” no Brasil, mas se é “ruim com ela, é pior sem ela”. Sem manifestação nada do que está acontecendo nesses últimos dias estaria acontecendo com a urgência e importância que os capicomunistas estão dando ao assunto – porque cada vez que um deles fala que nós os manifestantes somos uma minoria que “perdemos as eleições” , mais me convenço que os que alegam isso fazem o papel da raposa criticando as uvas.

Se não são as mega-manifestações que vão mudar o Brasil, só restaria uma coisa que pode mudar para melhor … ou para pior. A intervenção militar.

Eu ainda acho que é melhor o povo sair nas ruas pedindo a destituição democrática da Presidente do que esperar por uma intervenção militar que até agora, num contexto infinitamente pior do que o que acontecia em 1964, não veio à tona. Se desistirmos de 16 de agosto porque “não serão as manifestações que vão mudar a política no Brasil” então só nos restará o caminho da servidão! E apenas ele.

Fonte: Alerta Total
Autor: Jorge Serrão
Título: Dilma avisa que não renuncia, e parte para ação midiática que neutralize pressão popular nas ruas
Disponível em: http://www.alertatotal.net/2015/08/dilma-avisa-que-nao-renuncia-e-parte.html
Acesso em: 13 ago 2015

Dilma avisa que não renuncia, e parte para ação midiática que neutralize pressão popular nas ruas

A grande manifestação de rua, marcada para o domingão de 16 de agosto, será crucial para o futuro do Brasil? Tem gente no mundo político acreditando em tal ingenuidade. Por maior que seja o “evento” (manifestação pré-agendada merece tal definição), a oligarquia que infesta o Brasil continuará operando no mesmo ritmo de cinismo, locupletando-se no modelo capimunista. A politicagem só teme, de verdade, ações judiciais, estas sim somadas com pressão direta da opinião pública e midiática. O detalhe que a classe política sabe que tais processos sempre demoram, os crimes prescrevem e a impunidade resultante, no final das contas, acaba compensando…

Até a Presidenta Dilma Rousseff, acuada e desgovernada, consegue partir para uma ofensiva capaz de neutralizar a pressão popular contra a esgotada imagem dela, seu partido e sua base aliada. Vide a declaração dela à primeira de uma série de entrevistas arranjadas na mídia amestrada. Ao “Jornal do SBT”, Dilma já avisou ontem: “Por que eu jamais cogito renunciar? Porque não é possível que alguém, discordando de um processo ou de alguma política, pretenda tirar um representante, no caso, a presidente, legitimamente eleito pelo voto popular. Nós temos (que) aprender que democracia exige respeito à instituição. Esse respeito à instituição é fundamental, não para mim, não para o meu cargo, é para todos os presidentes que virão depois de mim”.

Na entrevista, Dilma até conseguiu minimizar, antecipadamente, o impacto das manifestações de domingo: “Não somos mais uma democracia infantilizada. Portanto, manifestações são coisas normais em uma democracia. Agora, o que temos de evitar é intolerância, porque a intolerância leva a conflitos que não têm solução. Ela divide um país e transforma algumas manifestações até em processos que levam à violência. Acho que tem um processo de intolerância como não visto antes no Brasil, a não ser nos períodos passados, quando se rompeu a democracia. Não acredito em um Brasil fascista, porque este país é composto de diferentes etnias: índios, negros e brancos de diversas origens”.

No mesmo discurso ao “Jornal do SBT”, Dilma consegue até fingir uma autocrítica, cometendo a falha de nem conseguir apontar onde de fato errou. Abusando de sua retórica costumeiramente confusa, Dilma tentou sair pela tangente: “Eu não acho que não errei, não. Eu sou completa e totalmente humano, eu posso ter cometido vários erros. O que eu quero dizer é que os erros não são justamente esses que falam”.

Pelo menos 26 dos 81 senadores avaliam que a presidente Dilma Rousseff não lidera um “projeto” para o país e que a Agenda Brasil, articulada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), tem poucas medidas que podem ajudar a sair da crise e é, portanto, insuficiente. Por isso, a conclusão que se chega é que, independentemente do tamanho do mega evento cívico de domingo, a classe política continuará atuando em suas frentes. Primeiro, fazendo de tudo para manter seu status quo. Segundo, mantendo o desgoverno sob pressão, para extorquir o erário público, com mais e mais vantagens.

Em síntese, a crise institucional tupiniquim, que projeta uma ruptura em futuro não muito distante, vai perdurar e tende a se agravar. Dilma, Lula e o PT já sinalizaram, claramente, que não vão largar o rico osso do poder, sem antes reagirem com sua máquina de “movimentos sociais” ou “exércitos do Stédile”. A grande ameaça ao plano de Lula, Dilma & Cia é a crise econômica. Só este fenômeno, quando sai de controle, derruba presidentes incompetentes ou corruptos.

A positiva pressão da cidadania – uma novidade necessária – ainda é insuficiente para destronar o governo do crime institucionalizado. Os protestos crescentes ainda miram nas consequências – e não nas causas dos problemas históricos. Na hora em que começar, de fato, uma pressão focada em mudanças estruturais, bem definidas, o jogo começará a mudar. Estamos caminhando para esta fase. O problema é que os inimigos do Brasil continuam infestando a máquina pública – que tem alto poder de reação contra mudanças, radicais ou não.

Em síntese, domingo é fundamental sair à rua para exercer a cidadania. Só não dá para alimentar uma ilusão de que, a partir de segunda-feira, tudo vai mudar para melhor no Brasil, como um passe de mágica. Os ilusionistas continuam dando as cartas. A Elite Moral, com cara de povo de verdade, terá de tomar o baralho e redefinir a tal “regra do jogo”. Essa novela está apenas começando… Babilônia está longe de terminar no imaginário, na cultura e nas práticas de poder de Bruzundanga…

Não são mega-eventos de rua, como o previsto para domingo, que mudarão, de fato, o Brasil. A mudança vai começar a partir de ações focadas, nos municípios, regiões, até atingir os governos estaduais. Movimentos virtuais têm grande visibilidade, mas as profundas transformações acontecem a partir de pequenas mudanças de atitude locais. Esta é a dinâmica da História. Por isso, a melhor receita para os brasileiros é multiplicar, por 5.700 vezes, o exemplo dos cidadãos de Jacarezinho, no Paraná. Eles foram no alvo!

Político só muda com pressão próxima, direta e focada em pontos específicos. O resto é evento, para diversão ou catarse de indivíduos que se reúnem em massa… Ou o povo exerce seu poder instituinte, que funda e reorganiza os Estados, ou nada de novo vai mudar de verdade no Brasil Capimunista.