Em nome da Justiça

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Maramures- Romênia – Monumento às Vítimas do Comunismo

Atualizado em 14/12/13

Outras publicação sobre o mesmo tema:

Autor: Rodrigo Constantino
Publicado em: Blog do Rodrigo Constantino
Título: Os 126 fantasmas que assombram a esquerda
Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/historia/os-126-fantasmas-que-assombram-a-esquerda/
Acesso em: 14 dez 2014

Autor: Luciano Ayan
Publicado em: Ceticismo Político
Título: Haja saco para mais encenação: Dilma chora ao receber relatório final da Comissão da Verdade
Disponível em: http://lucianoayan.com/2014/12/10/haja-saco-para-mais-encenacao-dilma-chora-ao-receber-relatorio-final-da-comissao-da-verdade/
Acesso em: 14 dez 2014

Autor: Augusto Nunes
Publicado em: Blog do Augusto Nunes
Título: O terrorista que matou o companheiro de luta armada está fora da lista da Comissão da Verdade e o assassinado foi condenado ao esquecimento perpétuo. Haja cinismo
Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/o-terrorista-que-assassinou-um-companheiro-de-luta-contra-a-ditadura-esta-fora-da-lista-da-comissao-da-verdade-a-vitima-tambem/
Acesso em: 14 dez 2014
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Relatório da Calúnia

Autor: Paulo Chagas
Fonte : Alerta Total
Disponível em: http://www.alertatotal.net/2014/12/relatorio-da-calunia.html
Acesso em: 12/12/14

Mais uma vez assisti a encenação das lágrimas da terrorista que nos governa.

Será que derramou alguma delas pelos inocentes que morreram vitimados pelos atos criminosos dos que com ela ombreavam e que, propositadamente, deixaram de ser lembrados no relatório que lhe trouxe tanta saudade e emoção?

Reporto-me a seu passado de ativista, idealizadora e partícipe de atos de guerrilha urbana, do qual tem tanto orgulho, e fico a imaginá-la aos gritos de exultação a cada sucesso de seus atentados.

Mais uma vez a vi mentir ao dizer que lutou pela democracia. Quanta hipocrisia!

Há muito venho falando e escrevendo sobre a comissão nacional da verdade, ou da “calúnia”, como lhe ficaria mais justa a denominação. Todas as vezes em que me referi ao relatório que estava a produzir o fiz com a convicção de que se tratava de algo inútil e falso, porquanto, desde sua criação, a comissão pautou seu trabalho pela linha da ilegalidade e do sectarismo.
Hoje, recebi da própria CNV a comprovação do que disse e escrevi. Trata-se, de fato, de um agrupamento de pessoas selecionadas entre as mais comprometidas com os interesses ideológicos da facção criminosa que ocupa o poder da república. Esta, por sua vez, comprometida com a desonestidade, com a corrupção, com o desvio de recursos públicos e, dentre tantas outras adjetivações da canalhice, visceralmente amancebada com a mentira e radicalmente avessa à democracia!

Mesmo sem ler o extenso e inócuo relatório, encontro a prova da sua falsidade na lista de autoridades militares ditas como envolvidas em graves violações dos direitos humanos, porque nela consta, entre outros cujo passado ilibado conheço, o nome do meu pai, Gen Div Floriano Aguilar Chagas, já falecido.

A calúnia, o desrespeito e a covardia embutidos neste fato merecem e terão muito mais do que o meu veemente repúdio.
As pessoas que conheceram meu pai e que sabem e compartilham da admiração que meus irmãos, eu e nossas famílias dedicamos a ele, à sua memória e à sua obra – como cidadão, soldado, pai e amigo – podem avaliar o tamanho da revolta que se apossa de nós todos.

Nós e os amigos do meu pai não permitiremos que suas cinzas sejam usadas impunemente na tentativa de desviar a atenção da sociedade para o lado oposto da realidade e da verdade.

Nada mais oportuno para o governo corrupto da terrorista Dilma Rousseff do que a cortina de fumaça que inutilmente quer produzir para comover a sociedade e tentar encobrir os crimes que tem cometido contra o patrimônio nacional, protagonizando os momentos mais obscuros e vergonhosos jamais vividos pela Nação.

Meu pai foi, em março de 1964, contra-revolucionário de primeiro momento. Tenho muito orgulho de conhecer o desassombro com que, de imediato, ele e seus camaradas do Comando da 2ª Divisão de Cavalaria aderiram ao movimento salvacionista. Tenho muito orgulho do seu desempenho como Adido Militar junto à Embaixada do Brasil em Buenos Aires, onde conquistou admiradores para toda a vida, dizendo, com sinceridade e convicção, que em sua carreira andarilha de Soldado de Cavalaria acostumara-se a percorrer fronteiras e a cruzá-las para encontrar os amigos, irmãos sul americanos.

De que forma teria ele, como querem fazer crer os comissários, “atentado contra os direitos humanos” enquanto praticava com maestria e elegância a diplomacia militar?

Meu pai foi um homem de sucesso porque, sendo justo e rigoroso com todos e intransigente consigo mesmo, não fez inimigos nem teve desafetos, só amigos fieis e admiradores sinceros.

Um velho poema hebraico, cuja essência é a essência do caráter do soldado, diz: “Três verdades há no mundo; a verdade e a verdade e o fulgor da verdade.”

Eles responderão pela calúnia!

Paulo Chagas é General de Brigada, na reserva.

Enquanto Dilma derrama lágrimas de crocodilo pelos terroristas companheiros que foram mortos na luta armada contra o governo militar, esquece dos inocentes assassinados por ela e seus amigos na luta em que se empenhavam e que ela continua se empenhando, no sentido de implantar no Brasil a ditadura sanguinária socialista.

Lista das vítimas dos terroristas durante o regime militar, não investigados pela (c)Omissão da Verdade!

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/os-mortos-sem-sepultura-historica-da-comissao-da-farsa-1-os-assassinados-pelas-esquerdas-antes-do-ai-5/

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/os-mortos-sem-sepultura-historica-da-comissao-da-farsa-2-muitas-das-vitimas-eram-pessoas-comuns-so-tiveram-a-ma-sorte-de-cruzar-com-um-esquerdista/

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/os-mortos-sem-sepultura-historica-da-comissao-da-farsa-3-ou-a-impressionante-covardia-de-carlos-lamarca/

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/os-mortos-sem-sepultura-historica-da-comissao-da-farsa-4-o-alto-grau-de-letalidade-daqueles-humanistas/

E os radicais decretaram: “Não vai ter Copa”!

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A foto acima, foi tirada hoje, 12/6, às 11:30 h, do 11º andar do prédio em que trabalho, na Praça Pio X, na Candelária.

Registra o momento em que essa “multidão” de umas 200 pessoas começava a se mover para entrar na Av. Rio Branco, e tentar espalhar o caos na vida de milhares de cariocas que só queriam curtir o clima de mais uma Copa do Mundo.

Foi patético ver essa turma de patifes, mascarados de V de Vingança e de Black Blocs berrando “Não Vai Ter Copa” e milhares de passantes vestidos com a camisa da seleção, a bandeira do Brasil na cabeça e no corpo, perucas verde e amarela e os camelôs tocando todo o tipo de buzina. Foi O POVO dando como quê um tapa na cara dos radicais de esquerda! Patético e cômico, se não fosse trágico, porque essa turba minúscula é que inferniza a vida do Povo Brasileiro com sua ideologia retrógrada e assassina.

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Outro evento que lavou a alma neste primeiro dia de Copa do Mundo, foi o relatado pelo Reinaldo de Azevedo no link a seguir.
Mesmo escondida, Dilma não escapa das vaias

A Presidente que quer continuar destruindo o Brasil pelos próximos quatro anos, resolveu fazer seu discurso de abertura às escondidas no palácio do Planalto para evitar as vaias. Registra o Reinaldo de Azevedo:

Quando a festa foi concluída, as cadeiras do Itaquerão já estavam quase totalmente ocupadas – e depois de uma nova mensagem nos alto-falantes, pedindo aplausos aos trabalhadores que ergueram ou reformaram os doze estádios do Mundial, o público iniciou um novo coro, desta vez com um xingamento à Fifa e a presidente Dilma Rousseff, presente nas tribunas.

Poucos eventos poderiam registrar o tremendo fracasso político do PT como representante máximo do radicalismo de esquerda.

Na inauguração do Estádio do Morumbi, em São Paulo, em plena ditadura militar, o então Presidente, Emílio Garrastazu Médici compareceu ao Estádio para o evento e:

Médici vestia bem o figurino de torcedor, gostava de futebol. ia aos estádios. Esteve na inauguração do Morumbi [1970] e fez questão de passear pelo gramado, sendo aplaudido pelo público que lotava o local. Depois, foi para as tribunas. Estava acompanhado por Nélson Rodrigues, seu convidado especial, que registrou numa crônica para O GLOBO aquele momento:

É preciso não esquecer o que houve nas ruas de São Paulo e dentro do Morumbi. No Estádio Mário Filho, ex-Maracanã, vaia-se até minuto de silêncio e, como dizia o outro, vaia-se até mulher nua. Vi o Morumbi lotado, aplaudindo o presidente Garrastazu. Antes do jogo e depois do jogo, o apluso das ruas, Eu queria ouvir um assobio, sentir um foco de vaia. Só palmas.

Fonte:
VILLA,Marco Antonio. Ditadura à brasileira: 1964-1985. A democracia golpeada à esquerda e à direita. São Paulo:LeYa. 2014. ISBN 978-85-8044-958-7. Pg. 170

Ditadura à brasileira

Ditadura à brasileira

Imprenta: VILLA, Marco Antonio. Ditadura à brasileira: 1964 – 1985: A democracia golpeada à esquerda e à direita. São Paulo:Leya. 2014 ISBN 978-85-8044-958-7

Terminei de ler o livro “Ditadura a Brasileira”. que me serviu de fonte no post que escrevi neste blog sobre a revolução de 1964. Um livro de leitura fácil, agradável e rápida e que se aprofunda com correção, sem ser extremamente detalhista e técnico, no período em que o Brasil viveu sob o regime militar.

O período é acompanhado ano a ano através do livro apenas com os fatos históricos registrados. Sem interpretações.

A única seção detalhada é a do penúltimo capítulo, dedicado a descrever a luta e o processo que levou à eleição de Tancredo Neves, o primeiro civil a ser eleito para Presidente da República do Brasil, após a tomada do poder, em 1964 pelo militares. Neste capítulo somos informados dos papéis desempenhados pelos principais atores daqueles dias: Tancredo Neves, Ulisses Guimarães, o Presidente João Batista Figueiredo, Paulo Salim Maluf e José Sarney. Alguns desses nomes tiveram comportamento verdadeiramente vergonhoso. Outros foram os verdadeiros heróis, responsáveis pela democracia em que vivemos hoje.

Mas é, especialmente na análise que faz do movimento de 1964, no último capítulo, o qual leva o nome do livro, que Marco Antonio Villa destrói os mitos que a esquerda tem tentado empurrar goela abaixo do povo brasileiro reescrevendo a história. Em minha opinião, só este capítulo já é leitura obrigatória para todo aquele que bosca saber a verdade sobre o Brasil daquele período e o papel histórico dos terroristas que hoje controlam o país.

Marco Antonio Villa mantém o blog Vou me embora pra bruzundanga.