O Inimigo

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Não sei porque, não se fala mais dele. Isto prova como a oposição às esquerdas está despreparada para a guerra política. Gente este indivíduo hoje é o nosso maior obstáculo para emplacar o impeachment da terrorista. Ele está mais sujo do que pau de galinheiro. Razões para desrespeitá-lo é que não faltam. Mas a resistência antipetista prefere se concentrar na terrorista. Ao ataque!

16 de agosto – Faltam 4 dias

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Ia colocar outro texto e outra foto o blog para lembrar que faltam apenas 4 dias para o povo se manifestar contra os desmandos dos bandidos e terroristas que nos governam.

Infelizmente o andar das movimentações políticas de ontem me fizeram mudar de rumo. A urgência da participação máxima de pessoas no protesto que está sendo organizado pelos movimentos anti-governo no Brasil inteiro torna-se cada vez mais importante. No momento, o debate mais importante no Brasil é se continuamos ou não nossa derrocada em direção ao Inferno Comunista para onde o governo bolivariano do PT e sua linha auxiliar estão nos empurrando. Nossa própria liberdade está correndo o maior risco de nossa História. Como li em algum lugar: “Um povo que não luta por sua liberdade não é digno de usufruí-la!”

Por isso mudei a imagem e o texto que iria postar para lembrar que nada ainda foi conseguido pela oposição ao PT. Nenhum dos itens votados no Congresso, na Câmara dos Deputados sequer saiu da Câmara para o Senado e agora vemos que o Grande Rufião que controla os Senadores está se juntando à Terrorista que nos governa numa tentativa de preservar o PT e manter o atual “status quo” do qual ele mesmo é uma das mais baixas e desprezíveis criaturas.

Mas é com eles os que temos que lidar e contar. Ou são eles, os políticos, que vão nos livrar da ditadura bolivariana, ou será o clamor por uma intervenção militar que não me parece, absolutamente, que vá acontecer algum dia.

O PT não foi derrotado e muito menos está morto. Basta ver algumas das notícias que pintaram ontem e anteontem no cenário nacional:

A FRENTE NADA AMPLA “FICA DILMA” – Presidente janta com 5 ministros do STF, Janot e presidentes de outros tribunais e da OAB
Autor: Reinaldo de Azevedo

ATENÇÃO! EIS UM SONHO DE IMPUNIDADE que junta Renan, Janot e três ministros do TCU. Que fique no onírico e não vire tramoia!
Autor: Reinaldo de Azevedo

O discurso velho de Lula para as margaridas chapas-brancas do PT despetalado! E tudo pago com o nosso dinheiro
Autor: Reinaldo de Azevedo

PT marca manifestação também para o domingo. Eles querem pancadaria. E não vão ter!
Autor: Reinaldo de Azevedo

SURREALISMO EXPLÍCITO – Renan e Collor, a dupla que chegou junto ao poder máximo em 1990, deram uma aulinha a Dilma sobre como manter o mandato
Autor: Reinaldo de Azevedo

As propostas que Renan levou a Dilma
Autor: Reinaldo de Azevedo

O texto a seguir, da Coluna de Rodrigo Constantino no site da Veja nos lembra que ainda pe cedo, muito cedo, para cantar a vitória.


Fonte: Coluna do Rodrigo Constantino no site da VEJA!
Autor: Rodrigo Constantino
Título: O alerta que vem da Argentina. Ou: É preciso evitar o clima de que o PT já era
Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/democracia/o-alerta-que-vem-da-argentina-ou-e-preciso-evitar-o-clima-de-que-o-pt-ja-era/
Acesso em: 12 ago 2015

O alerta que vem da Argentina. Ou: É preciso evitar o clima de que o PT já era

O PT já era. Do ponto de vista moral, é isso mesmo. Vemos ratos abandonando a canoa furada na maior cara de pau, como se não tivessem defendido o lulopetismo até ontem. Sentem os ventos de mudança e se adaptam. Mas isso não quer dizer que o PT acabou politicamente, muito menos que o governo está com seus dias contados. Reconhecer a diferença entre as duas coisas é fundamental para a sobrevivência de nossa democracia.

Já expliquei aqui porque considero o impeachment uma solução interessante do ponto de vista político, rebatendo os argumentos de quem acha melhor deixar o PT sangrando até 2018. Um dos alertas que tenho feito com frequência é lembrar dos casos argentino e venezuelano. Mesmo com toda a crise econômica e moral, esses governos autoritários bolivarianos conseguiram se manter no poder.

O Brasil não é a Argentina, nem mesmo a Venezuela. Mas a Argentina tampouco era a Argentina! Era um país com imprensa livre, com ampla classe média, e deu no que deu. Após mais de uma década de casal K no poder, as instituições foram para o espaço e os eleitores perderam as esperanças. Tanto que, como diz o editorial do GLOBO, a situação ainda está em aberto para as próximas eleições, com boas chances de dar kirchnerismo novamente:

As eleições primárias da Argentina confirmaram as previsões de analistas. O candidato kirchnerista Daniel Scioli emergiu como principal nome para suceder Cristina Kirchner nas eleições presidenciais de 25 de outubro deste ano. Segundo dados oficiais, divulgados pelo jornal “La Nación”, com 97,8% das urnas apuradas, a coalizão governista da Frente para a Vitória (FPV), liderada pelo governador da província de Buenos Aires, obteve 38,4% da votação. O percentual abaixo de 45%, no entanto, indica que haverá segundo turno pela primeira vez.

[…]

Após 12 anos de governo do chamado casal K — o ex-presidente Néstor Kirchner e sua viúva, Cristina —, a Argentina prepara um legado desalentador. Na economia, as finanças encontram-se abaladas por erros usuais de uma gestão centralizadora, intervencionista e sem transparência. O país vive uma recessão preocupante, suas agências e instituições perderam credibilidade, após intervenções do governo, e conflitos com credores geraram a suspensão de pagamentos. A crise levou o país a dar as costas ao Mercosul e voltar-se para a China.

No campo político, há sinais de truculência e violações aos direitos e liberdades civis. O caso mais gritante foi a morte do procurador Alberto Nisman este ano, às vésperas de formalizar uma denúncia contra Cristina, com relação ao atentado terrorista contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), ocorrido em 1994. O assassinato do procurador, até hoje não solucionado, indignou a opinião pública e gerou manifestações. O episódio revelou ainda várias tentativas de intimidação do trabalho do Ministério Público e da Justiça por agentes do Executivo.

O caso da Argentina é lastimável, um caso impressionante de involução, decadência. Mesmo o assassinato do procurador não foi motivo o suficiente para uma revolta articulada da população. E pensar que, depois disso tudo, o candidato governista está com boas chances de ganhar! Isso demonstra como jamais devemos subestimar o poder de compra de votos e enganação desses bolivarianos, assim como a estupidez popular. A tragédia argentina tem sido uma questão de escolha.

O <a href="http://oglobo.globo.com/opiniao/nao-ha-mais-governo-17143714" target="_blank"artigo do historiador Marco Antonio Villa hoje no GLOBO está excelente, mas deve ser lido com esse alerta bem acima na cabeça. Villa argumenta que não há mais governo, que o PT e seu projeto criminoso estão com seus dias contados. Toca na questão dos ratos que já abandonam o barco afundando como se fossem opositores do lulopetismo desde criancinhas. Mostra a reação absurda do governo diante disso tudo. E conclui que o destino do PT está traçado:

Na última quinta-feira, era esperado que o PT reconhecesse os erros e apontasse para alguma proposta de negociação, de diálogo com a oposição. E mais, que buscasse apoio dos 71% de brasileiros que consideram o governo ruim ou péssimo. Não o fez. Satanizou a oposição. Associou 1964 a 2015. Tachou a oposição de golpista. Ironizou os protestos. Conservou a política do conflito, do nós contra eles. Isso quando estão isolados e sem nenhuma perspectiva, mesmo a curto prazo, de que poderão reconstruir sua base política.

A gravidade do momento e o autismo governamental obrigaram as oposições a se mexer. A necessidade de encontrar uma rápida saída constitucional para a crise é evidente. A sociedade civil pressiona. As manifestações do próximo dia 16 vão elevar a temperatura política. Quanto mais tempo permanecer o impasse, pior para o Brasil. Se 2015 já está perdido, corremos o sério risco de perdermos 2016 e 2017.

É inegável que Lula e o PT já estão de mudança para o museu da história brasileira. Mais precisamente para a ala dos horrores — que é vasta. Será necessário reservar um espaço considerável. Afinal, nunca na nossa história um projeto político foi tão nefasto como o do lulismo.

Tudo certo. Mas recomendo cautela. O PT ainda não foi jogado para escanteio. Sim, o governo Dilma tem a maior rejeição da história. Mas ela ainda está lá. O PT ainda controla milhares de cargos e bilhões de gastos públicos. Ainda tem a máquina estatal para usar e abusar. E enquanto o inimigo do Brasil tiver tantas armas, a guerra não terá terminado. Cochilou, o cachimbo cai. Tudo que o adversário mais deseja é ser tido como morto.

Por essas e outras razões vejo qualquer saída que preserve Dilma na presidência e o PT no governo como inadequada. É negligenciar o poder dos safados com todo esse arsenal à disposição. O alerta que vem da Argentina é bastante claro: nem mesmo a mais grave crise econômica é garantia de derrota política do governo. É preciso evitar o clima de que o PT já era. Ele está morto moralmente falando. Mas continua vivo… e no poder!

Por isso mesmo, TODOS nas ruas dia 16 de agosto!

Rodrigo Constantino


E last but not least, o excelente comentário de Luciano Ayan sobre a matéria acima do Rodrigo Constantino:

A lição a ser tirada da Argentina. Ou: Como o “já ganhou” é um perigo a ser evitado.
Autor: Luciano Ayan

Faltam 4 dias para o 16 de agosto. Esteja presente e mostre toda sua indignação contra o governo do PT, e junte-se a nós na luta pela demissão de Dilma, pedindo que seja impedida de continuar ocupando o cargo de Presidente da República!