Genocídio cultural desde dentro

Sobre informação veiculada pelo Prof. Olavo de Carvalho em sua página do Fecebook, cujo título reproduzo, e disponível no WND: “A free press for a free people” Acesso em 10 fev 2016.

Para se ter uma ideia de como as coisas andam lá pelos lados da América, diz a notícia, o prefeito de San Diego emitiu manual de palavras proibidas de serem usadas pelos funcionários da prefeitura local, sob o risco de serem demitidos.

Além de palavras que usem o termo “homem” para indicar genericamente o humano, como por exemplo “feito pelo homem”, “mankind” (humanidade) etc, o Fernando Haddad da Califórnia proibiu também o uso da expressão “Pais Fundadores (Founding Fathers) usada para se referir aos homens que assinaram a Declaração da Independência, libertando do jugo britânico as 13 colônias e fundando os Estados Unidos da América.

  • Fruto da “invasão” gramsciana da cultura americana?
  • Resultado de 2 mandatos do Presidente Barack Hussein?
  • Ou apenas mais um passo em direção à Nova Ordem Mundial?

Ou você ainda acredita que essa tal de Nova Ordem Mundial não passa de mais uma teoria da conspiração.

[Re-Pense]!

Quem é Obama?

A polêmica com relação a Obama

fonte: The Obama File
Disponível em: Nedw research – Draft
Acesso em: 10 Fev 2016
Há muitas histórias escritas no estilo investigativo sobre o passado de Obama, em especial sobre seu nascimento, seus amigos radicais, sua família e seu grau universitário. Várias coisas interessantes foram descobertas que não constam dos registros oficiais ou pofrque foram omitidos ou porque foram mantidos em segredo.

Uma dessas alegações, surgiu em 2008, e se refere a uma alegada falsificação de seu Selective Register Card, ou do cartão de registro no sistema Selective Register, do governo americano: um registro para fins militares, a que todo cidadão do sexo masculino, americano ou residente na América, deve fazer junto ao Selective Register System.

Ver também:

  1. Selective Service System (acesso em 10 fev 2016)
  2. Certidão falsa de Obama: um desafio dos “birthers” a Colin Powel (acesso em 10 fev 2016)

O vídeo indicado mostra os argumentos que colocam sob suspeita o citado documento:

Vídeo disponível em https://www.youtube.com/watch?v=CHAM3hRI8_Y. Acesso em 10 Fev 2016.

Ainda considero que esta informação (posta em circulação por Debbie Schlussel em 2008 e aqui explicada num vídeo de 2012) é a MAIS IMPORTANTE já divulgada sobre Barack Hussein Obama. Está tudo aqui: o caráter do tipo, seu senso moral, sua confiabilidade e o que se poderia prever da sua gestão na presidência. Mas os iluminados acharam que era melhor fazer vista grossa ante esse detalhe infame e “combater o adversário por meios mais elevados”. Até hoje estão combatendo em vão um inimigo do qual poderiam ter-se livrado em 2008 mediante uma simples queixa na polícia. Pedantismo e burrice são inseparáveis.

Fonte: Professor Olavo de Carvalho
Publicado em:Página do Facebook do Prof. Olavo
Acesso em: 10 Fev 2016

Do facebook

Olavo de Carvalho (publicado no Facebook em 12 Jan 2016)

“É IMPOSSÍVEL realizar o impeachment sem, no mesmo ato, SALVAR A CLASSE POLÍTICA, à qual são entregues, por esse meio, o protagonismo e os méritos do empreendimento. A esquerda pouco perde com a remoção da Dilma, que já se tornou uma figura incômoda até para o Lula, mas o povo brasileiro perde TUDO ao ver o seu ideal de reconstrução nacional reduzido a mais uma festinha cívica das Incelenças de sempre.

O impeachment é um remédio, sem dúvida, mas é o último, o mais fraco, o mais arriscado e o mais decepcionante dos remédios.

Desde o início tenho afirmado: fazer o impeachment da Dilma é reconhecer a legitimidade do seu mandato, forçando o povo brasileiro a engolir, PELA SEGUNDA VEZ, a farsa da apuração secreta. Isso não é vitória. É, na melhor das hipóteses, um prêmio de consolação muito vagabundo, HUMILHANTE NO MAIS ALTO GRAU.” (Grifo acrescentado)

Análise perfeita, como sempre, mas que alternativa nos resta? Não há lideranças suficientemente fortes para uma outra proposta.

Os intervencionistas têm a “outra” proposta mas o próprio Olavo asseverou que hoje as FFAA são um enigma. De que lado estão? Na realidade, de que lado eles estavam em 1964? E Geisel? De que lado estava?

O fato é que toda essa velharia caduca que governa hoje o Brasil é cria dos militares.

Não! Péssimo como seja, IMHO, o impeachment é a única alternativa para apoio da massa (do povo) que está pronta.

Eu e outros, individualmente, até podemos nos empenhar em desobediência civil, mas sozinhos, o que vamos conseguir além de um tremendo sofrimento para nós e nossas famílias?

Atualizado em 14 jan 2016

Pessoalmente, estou convicto que os nossos inimigos são o PT e sua linha auxiliar, por isso apoio todas as iniciativas em andamento para tirar essa quadrilha do poder. Se for por meio do impeachment – apoio o impeachment, se for por intervenção militar – apoio a intervenção.

O que eu acho que o Brasil precisa não é de brigas na oposição mas união para tirar os narcotraficantes do poder.
RV

16 de agosto – Faltam 5 dias

16-agosto-5-dias

Se você não sabe ainda quem foi Antonio Gramsci e o papel que ele está desempenhando na derrocada dos últimos 12 anos e meio da República brasileira, considere minha sugestão de ler e a matéria indicada, escrita por Ivan Douchas.

Na verdade a estratégia gramsciana de tomada de poder pelos marxistas está a pleno vapor desde os primeiros anos do Regime Militar que começou em 31 de março de 1964. Enquanto uma ala minoritária das esquerdas pensava na luta armada para dar o Golpe contra as nossas instituições, outra ala, mais intelectual acreditava – não sem razão como mostra o ponto em que chegamos – que a tomada pelo poder deveria seguir a teoria elaborada por Antonio Gramsci nos anos em que passou na cadeia, preso pelo regime de Mussolini.

A tática deu certo até agora e depende de nós lutar por sua derrubada. Estamos tendo a oportunidade de nos manifestar e mostrar que não fomos enganados pelos gramscistas no próximo domingo, 16 de agosto. Se ama a liberdade – a sua liberdade e a de sua família não deixe de estar presente.

Mais informações sobre Gramsci e sua estratégia podem ser encontrados, entre outras, nas seguintes referências:


CARVALHO, Olavo. A Nova Era e a Revolução Cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsc. Campinas:VIDE Editorial. 4ª edição, 2014. ISBN 978-85-67394-26-8.


CARVALHO, Olavo. Sto. Antonio Gramsci e a Salvação do Brasil. Disponível em: http://www.olavodecarvalho.org/livros/negramsci.htm. Acesso em: 11 ago 2015.


CARVALHO,Olavo. O ENGODO GRAMSCIANO APLICADO NO BRASIL – OLAVO DE CARVALHO, disponível em https://www.youtube.com/watch?v=Ie8AJMzjdls. Acesso em 11 ago 2015

CARVALHO,Olavo. MENTIRA SISTEMÁTICA É FERRAMENTA E ARMA – REVOLUÇÃO CULTURAL – GRAMSCI – OLAVO DE CARVALHO. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=omnt1QbTPfE. Acesso em 11 ago 2015

CARVALHO,Olavo. GRAMSCI NAS ESCOLAS – MEDICINA CUBANA – OLAVO DE CARVALHO . Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=qMKul92GqjI. Acesso em 11 ago 2015

AZAMBUJA, Carlos. O pensamento de Gramsci. Disponível em <a href="http://www.midiasemmascara.org/arquivos/3958-o-pensamento-de-gramsci.html" target="_blank"http://www.midiasemmascara.org/arquivos/3958-o-pensamento-de-gramsci.html. Acesso em 11 ago 2015.

Fonte: Blog do Douchas
Autor Ivan Douchas
Título: Gramscismo às avessas
Disponível em: http://economiapolitica2015.blogspot.com.br/2015/08/gramscismo-as-avessas.html?spref=fb
Acesso em: 10/08/15

Nesta última quinta-feira, dia 06 de agosto, eu estava em casa, quando ouvi um panelaço. Imediatamente pensei: nossa presidente deve estar fazendo um pronunciamento na TV. Liguei meu aparelho de televisão e assisti ao programa, no qual o governo tenta justificar o injustificável. A situação do Brasil é triste. Temos a presidente mais impopular da história. Mais impopular inclusive que Fernando Collor, que sofreu processo de impeachment.

O PT está liquidado, nunca mais será como antes. A proposta do ex-governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro de refundar o partido está fadada ao fracasso. Não existe capacidade moral, intelectual nem política para tanto. O PT cometeu o maior estelionato político da história do Brasil e as pessoas estão muito bravas com isso. Durante a campanha, a então candidata Dilma Rousseff disse que, caso a oposição ganhasse, haveria recessão, arrocho salarial, corte de gastos, aumento de juros, desemprego e todo um pacote de maldades, simplesmente porque essa era a maneira “deles” fazerem política. Muita gente acreditou nessa argumentação frágil, quase infantil, e votou no PT. E não é que, logo após ser reeleita, Dilma começa a por em prática tudo aquilo que ela disse que seu opositor faria. É evidente que as pessoas estão se sentindo traídas.

Para agravar ainda mais a situação, o povo brasileiro se vê também diante do maior escândalo de corrupção da história. Durante o mensalão, falava-se em milhões desviados. Subimos de categoria, agora estamos na casa dos bilhões. Se antes, alguns esquerdistas alucinados entendiam que o uso de dinheiro público para comprar parlamentares era um “mal necessário”, a única maneira possível de se fazer política, agora a situação é diferente. O dinheiro desviado da Petrobrás não foi usado somente para subornar políticos. Petistas de alto escalão usaram o dinheiro público simplesmente para engordar ainda mais suas polpudas contas bancárias. Para esse crime não há justificativa.

A esquerda, antes tão empedernida e arrogante, agora está calada. Onde estão as Marilenas Chauí que não defendem seu partido tão cheio de boas intenções? Mas se enganam aqueles que imaginam que a esquerda morreu. Os esquerdistas vão se esquecer desse episódio – assim como esqueceram (ou justificaram) as atrocidades produzidas por Stalin, Mao, Fidel e outros tantos heróis socialistas – e voltar com força ao embate político. É uma simples questão de tempo.

Historicamente, a esquerda perdeu a batalha econômica, pois foi incapaz de produzir riqueza. Perdeu também a batalha política pois se mostrou incompatível com a democracia. Mas venceu a batalha cultural. Querem um exemplo? Qualquer pessoa razoavelmente bem informada já ouviu falar de Karl Marx, Jean-Paul Sartre ou Michel Foucault. Porém muitas pessoas bem informadas nunca ouviram falar de Adam Smith, Michael Oakeshott ou Friedrich Hayek. A estratégia de Antonio Gramsci estava certa e tem funcionado de maneira eficiente: a instauração do socialismo em democracias consolidadas não pode se dar pela força. O socialismo deve ser introduzido de forma lenta e pacífica através da doutrinação ideológica subliminar.

A esquerda dominou e domina até hoje a cena cultural do Brasil. A maioria dos grandes expoentes da cultura nacional – Sérgio Buarque de Holanda, Paulo Freire, Caio Prado Júnior, Celso Furtado, Florestan Fernandes, entre outros – eram de esquerda ou de centro-esquerda. O esquerdismo está enraizado em nossas escolas, pelo menos do ensino médio à universidade. Mesmo escolas caras onde estudam os filhos de pessoas de classe alta ensinam que o capitalismo é um sistema baseado na exploração do homem pelo homem, ou que a direita é do mal, enquanto a esquerda é do bem. Por isso tantos ricos brasileiros – no intuito de parecerem pessoas do bem, conscientes dos problemas sociais – se dizem de esquerda ou centro-esquerda.

A esquerda foi muito eficiente em convencer as pessoas de que a direita é do mal. Ser de direita significa defender os ricos e a ditadura militar, ser autoritário, fascista, sexista, homofóbico e insensível aos problemas sociais. Quem quer ser de direita dentro desse contexto? O pensamento de esquerda também está presente – embora não seja dominante – na grande mídia. Praticamente todos jornalistas brasileiros tiveram contato com ideias esquerdistas na universidade e muitos, depois de formados, continuam difundindo esse pensamento em veículos de comunicação em massa. O esquerdismo domina também a política. Atualmente, existem três grandes partidos no Brasil: um partido de esquerda (o PT), um partido de centro-esquerda (o PSDB) e um partido fisiológico (o PMDB). Não existe no Brasil um partido alinhado com o pensamento liberal.

Mudar esse quadro não é nada fácil. O primeiro passo é entender o que significa ser de direita. Esses termos – esquerda e direita – surgiram durante a Revolução Francesa. Grosso modo, os que se sentavam à direita do rei representavam os interesses do clero e da nobreza e à esquerda os representantes do povo. A partir disso, vem o conceito de que a direita quer conservar as instituições, enquanto a esquerda quer transformá-las. Parte daí também a ideia de que a direita representa os interesses das classes dominantes e a esquerda os interesses das classes dominadas.

Esses conceitos foram mudando com o passar dos tempos. Atualmente, entende-se que a direita defende a propriedade privada, a economia de mercado, a livre iniciativa e a liberdade individual. A esquerda defende a igualdade entre os indivíduos, o coletivismo e, na sua versão mais extrema, a socialização dos meios de produção. Não é preciso ser doutor em economia para perceber que todos os países desenvolvidos da atualidade chegaram a essa condição a partir de valores de direita. O máximo que a esquerda fez foi distribuir essa riqueza de maneira mais igualitária através de regimes social-democratas. Convém ressaltar, contudo, que a social-democracia não é um modelo de geração de riqueza, mas sim de redistribuição. Finalmente, chegamos ao óbvio ululante: se todas experiências socialistas fracassaram e algumas capitalistas foram muito bem sucedidas, acho que só nos resta um caminho a seguir. Porém, numa sociedade tão impregnada de esquerdismo, essa tarefa não é muito simples. Temos de usar a estratégia de Gramsci às avessas: difundir (não doutrinar) de forma lenta e gradual as ideias liberais e dessa forma realizarmos a verdadeira revolução.

Postado por Ivan Dauchas às 13:19