O texto a seguir foi traduzido a partir do original postado no site indicado abaixo.
Fonte: Facebook página de Marembembe Morocoto
Acesso em 15/7/15
CARTA DE MÃE MÁ DE FILHO BOM PARA MÃE BOA DE FILHO MAU
Há pouco, as mães de BANDIDOS encarcerados realizaram manifestação exigindo os “DIREITOS” de seus filhos. Aqui está a resposta de uma cidadã, mãe, à mãe que protestava…
DE MÃE PARA MÃE:
Assisti a seu enérgico protesto diante das câmaras de TV na recente manifestação pelo Reagrupamento dos presos e sua transferência para prisões próximas a seus familiares e com melhores instalações.
Vi como você se queixava da distância que a separa de seu filho e do gasto previsto para você visitá-lo pro causa dessa distância.
Vi também toda a cobertura que a mídia dedicou à tal amnifestação, assim como o apoio que você teve de outas mães na mesma situação e de outras pessoas que queriam ser solidárias com você, já que você tinha ao apoio de alguns sindicatos e organizações populistas, pastorais, órgãos e entidades de defesa dos direitos humanos, ONGs etc. Etc.
Também sou mãe entendo seu protesto e indignação.
Enorme e a distância que me separa de meu filho. Trabalhando muito e ganhando pouco, idênticos aos seus, são as minhas dificuldades e os gastos que tenho que fazer para visitá-lo. Com muito sacrifício só posso visitá-lo aos domingos porque trabalho para o sustento e educação do resto da família, inclusive aos sábados. Felizmente, também conto com o apoio de amigos, familiares etc.
Se você ainda não se lembrou de mim, sou a mãe daquele jovem que , ao se dirigir para o trabalho, com cujo salário me ajudava a criar e mandar para a escola seus irmãos mais novos e que foi assaltado e baleado mortalmente por tiros disparados por teu filho.
Na próxima visita à prisão, quando você estiver abraçando e beijando seu filho, estarei visitando o meu no cemitério e depositando-lhe flores em seu frio túmulo, sem sequer poder abraçá-lo e beijá-lo.
Ah! Me esquecia. Ganhando pouco para sustentar minha casa, através dos impostos que pago, seu filho continuará dormindo num colchão e comendo todos os dias. Ou dito de outra maneira: continuarei sustentando seu filho bandido.
Que ironia da vida, eu que sempre criei meus filhos como mãe má e severa para que eles fossem os melhores filhos e , sim, ele era: meu filho era honesto, trabalhador, grande amigo, esposo, pai e filho e assim, de repente, um mau filho de mãe boa tirou-lhe a vida e destruiu o sonho de toda uma família.
Nem à minha casa, nem ao cemitério, jamais algum representante dessas entidades que são tão solidárias com você veio dar-me apoio ou dedicar-me algumas palavras de conforto.
Nem, para dizer-me quais são os MEUS DIREITOS!
OS DIREITOS HUMANOS SÃO PARA OS HUMANOS DIREITOS!
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Se você concorda com esta carta, por favor ajude a divulgá-la! Quem sabe possamos reverter esses valores que estão se instalando em nosso país (o Uruguai) onde os delinquentes têm mais direitos do que os cidadãos honrados e trabalhadores que só desejam viver em paz.PENSEMOS SOBRE OS VALORES QUE ESTAMOS TRANSMITINDO ÀS GERAÇÕES MAIS NOVAS.
(Trazido da página de Rosse Marie Curotto)
O incidente relatado ocorreu no Uruguai. Como pode ser visto não é mera coincidência que a postura do Estado com relação ao crime, aos criminosos e a população civil lá se iguale à nossa aqui no Brasil. E, por que não é coincidência? Porque refletem a interferência política do câncer maligno que se espalhou pela América do Sul desde Cuba e por meio da diligente ação do petista Lula: o Foro de São Paulo. É desse organismo internacional, conduzido por psicopatas e anormais que está partindo todo o programa de escravização e sujeição da população dos países do cone sul das Américas ao Comunismo Internacional.
Se ainda não conhece, se informe sobre o Foro de São Paulo.
A seguir, alguns links úteis sobre este assunto:
- Conheça o Foro de São Paulo, o maior inimigo do Brasil
- Um pouco de história sobre o Foro de São Paulo
- O Foro de São Paulo – relação de matérias sobre o tema, disponíveis no site Mídia Sem Máscara
- Foro de São Paulo – Encontro de Partidos e Movimentos Sociais