“O povo e o Cachorro” ou Porque Eu Vou ao 26 de Maio.

E “Game of Thrones” chegou ao fim!

Mesmo tendo sido fã das “Crônicas de Gelo e Fogo”, desde a quinta temporada, parei de assistir a série, pois conclui ser muito caro manter um canal de TV a cabo, só para, durante cerca de duas semanas por ano, assistir à série na HBO. Mas sempre acompanhei os comentários de canais do Youtube sobre a série. No momento mesmo, acabo de interromper a revisão do último episódio, porque ali surgiu o tema deste post.

Em dado momento do sexto e último episódio da série, quando os “senhores de Westeros” estão reunidos para decidir quem será o novo Rei do Continente – numa espécie de reunião anacrônica da União Europeia (ou ONU, se preferir), de um lugar e de uma época que pretende simular a Idade Média do Ocidente, obviamente sob a ótica esquerdista/globalista do autor dos livros da série, o escritor americano de ficção e fantasia George R. R. Martin –  nesse momento, a visão daqueles “senhores” é deixada clara quando um dos participantes da reunião teria perguntado:

“- Por que não perguntamos ao povo?”

Tendo recebido a seguinte resposta:

“- Tem razão, por que não perguntamos também ao cachorro?”

POVO e CACHORRO: esta, a  visão daqueles “senhores” de Westeros.

Esta, também, me parece ser a visão a respeito do povo de onde, afirma hipocritamente nossa Constituição, “emana ‘todo o poder’!”, que têm os senhores deputados do centrão, o senhor Rodrigo Maia, o senhor Davi Alcolumbre, alguns senadores e Juízes, além dos movimentos de organizações comunistas como a CNBB, o MST, MTST, UNE, OAB, PSOL, PT, PCdoB, PDT etc.

Mas não só esses. Estou assistindo agora, neste exato momento, lideranças dos movimentos de rua e influenciadores de opinião, no Youtube, subindo – ou se esforçando para subir – de chicote no nosso cangote, numa tentativa de nos “guiar” e de nos fazer agir como eles pensam e desejam.

Por isso, resolvi deixar claro aqui, porque eu irei à manifestação.

Mas antes, quero dizer porque eu não irei à manifestação:

  • Eu não irei á manifestação para defender o Bolsonaro.
  • Eu não irei à manifestação para acabar com o STF.
  • Eu não irei à manifestação para fechar o Congresso.
  • Eu não irei à manifestação para pedir a intervenção militar.

Eu irei à manifestação para:

  • defender o governo Bolsonaro, porque foi eleito por mim e mais 58 milhões de pessoas e suas propostas refletem a nossa vontade, NÃO a vontade das Organizações Criminosas que controlam o Congresso e o Judiciário.
  • defender a Reforma Administrativa do Governo Bolsonaro.
  • defender a Reforma da Previdência do Ministro Paulo Guedes.
  • defender o Pacote AntiCrime do Ministro Moro

Além do acima, só para deixar bem claro que não sou massa de manobra:

  • eu não vou com a camisa do Bolsonaro (porque não tenho essa camisa e se a tivesse não iria usá-la no próximo domingo).
  • eu não vou com camisa verde e amarelo, porque, em minha opinião essa manifestação transcende nossa nação, pois defende a vontade de seu povo, vontade essa que está sendo vergonhosamente manipulada e violada não apenas em nosso país, mas em todo o mundo, graças às campanhas e pautas globalistas defendidas pela ONU e pela esquerda internacional.

Que a vontade do povo triunfe no próximo dia 26 de maio, mas, se não acontecer, que esta data fique para sempre marcada em nossa História, como o está, a muito bem sucedida “Marcha Com Deus Pela Família”, dos idos de 1964.

RV