Votei no Aécio e, porque jurei nunca mais anular meu voto, votei no Pezão, porque acredito que os milicianos são menos piores do que a Igreja Universal do Crivella. Não havia alternativa no Rio, então escolhi o que para mim pareceu o mal menor.
Nesta altura do campeonato acredito que este meu comentário não terá influência alguma sobre quem vier a lê-lo.
Votei no PSDB mas não espero que o Aécio seja eleito porque os marginais do PT têm a chave da urna eletrônica.
As pesquisas chapa branca proclamam empate técnico. Ora se há “empate” nas preferências do público, então qualquer um pode ganhar. Se a contagem dos votos fosse honesta e confiável, não estaria aqui escrevendo, mas em se tratando de um registro e de um cômputo feito por uma máquina que é facilmente fraudável como o comprova o testemunho de alguns especialistas no assunto, cuja fraude não poderá ser desmascarada e cujo maior guardião foi advogado do PT, não espero resultado favorável à oposição. Antes e durante o primeiro e segundo turno tentei chamar a atenção para este fato. Várias pessoas mais importantes e conhecedoras do que eu também alertam há muito sobre o problema. Mas nada se fez.
Agora pipoca na Internet o boato sobre a morte do doleiro Youssef, que delatou Lula e Dilma no esquema de corrupção que levou a Petrobras ao fundo do poço. Embora seja – ainda – apenas um boato tenho tudo para acreditar, já que lidamos com narco-traficantes.
Não é muito glorioso o futuro que eu vejo para o meu país, meus amigos, minha familia e eu mesmo.
Que Deus, se de fato existe, se apiede de nós e proteja nossa pátria!