E os radicais decretaram: “Não vai ter Copa”!

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A foto acima, foi tirada hoje, 12/6, às 11:30 h, do 11º andar do prédio em que trabalho, na Praça Pio X, na Candelária.

Registra o momento em que essa “multidão” de umas 200 pessoas começava a se mover para entrar na Av. Rio Branco, e tentar espalhar o caos na vida de milhares de cariocas que só queriam curtir o clima de mais uma Copa do Mundo.

Foi patético ver essa turma de patifes, mascarados de V de Vingança e de Black Blocs berrando “Não Vai Ter Copa” e milhares de passantes vestidos com a camisa da seleção, a bandeira do Brasil na cabeça e no corpo, perucas verde e amarela e os camelôs tocando todo o tipo de buzina. Foi O POVO dando como quê um tapa na cara dos radicais de esquerda! Patético e cômico, se não fosse trágico, porque essa turba minúscula é que inferniza a vida do Povo Brasileiro com sua ideologia retrógrada e assassina.

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Outro evento que lavou a alma neste primeiro dia de Copa do Mundo, foi o relatado pelo Reinaldo de Azevedo no link a seguir.
Mesmo escondida, Dilma não escapa das vaias

A Presidente que quer continuar destruindo o Brasil pelos próximos quatro anos, resolveu fazer seu discurso de abertura às escondidas no palácio do Planalto para evitar as vaias. Registra o Reinaldo de Azevedo:

Quando a festa foi concluída, as cadeiras do Itaquerão já estavam quase totalmente ocupadas – e depois de uma nova mensagem nos alto-falantes, pedindo aplausos aos trabalhadores que ergueram ou reformaram os doze estádios do Mundial, o público iniciou um novo coro, desta vez com um xingamento à Fifa e a presidente Dilma Rousseff, presente nas tribunas.

Poucos eventos poderiam registrar o tremendo fracasso político do PT como representante máximo do radicalismo de esquerda.

Na inauguração do Estádio do Morumbi, em São Paulo, em plena ditadura militar, o então Presidente, Emílio Garrastazu Médici compareceu ao Estádio para o evento e:

Médici vestia bem o figurino de torcedor, gostava de futebol. ia aos estádios. Esteve na inauguração do Morumbi [1970] e fez questão de passear pelo gramado, sendo aplaudido pelo público que lotava o local. Depois, foi para as tribunas. Estava acompanhado por Nélson Rodrigues, seu convidado especial, que registrou numa crônica para O GLOBO aquele momento:

É preciso não esquecer o que houve nas ruas de São Paulo e dentro do Morumbi. No Estádio Mário Filho, ex-Maracanã, vaia-se até minuto de silêncio e, como dizia o outro, vaia-se até mulher nua. Vi o Morumbi lotado, aplaudindo o presidente Garrastazu. Antes do jogo e depois do jogo, o apluso das ruas, Eu queria ouvir um assobio, sentir um foco de vaia. Só palmas.

Fonte:
VILLA,Marco Antonio. Ditadura à brasileira: 1964-1985. A democracia golpeada à esquerda e à direita. São Paulo:LeYa. 2014. ISBN 978-85-8044-958-7. Pg. 170

Pensar diferente ou pensar com a maioria?

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Este meme tem muito a ver comigo.

De fato perdi inúmeros “amigos”, quando, mesmo na minha total ignorância sobre o gramscismo, protestava contra um comportamento e um “nivelar por baixo” que não se encaixava nas minhas convicções.

Levei tempo para descobrir o completo idiota útil que fui durante muitos anos, defendendo bandeiras esquerdistas sem sequer saber que são propostas que visam, além de manter vivas ideias totalitárias e assassinas, facilitar a tomada do poder e a escravização de nosso povo por sociopatas corruptos e assassinos.

Mas hoje, depois de tudo que vi acontecer na América Latina e que está acontecendo no Brasil, posso dizer com orgulho que eu estava certo em me rebelar. Isto aconteceu graças á minha formação religiosa e escolar, onde aprendi a respeitar as liberdades civis e defender os direitos individuais: de sermos livres para pensar e nos expressar, o que me levou a confrontá-los em ocasião nas quais estavam unidos numa ação cerceadora das liberdades individuais, mesmo sem ter noção, além de minha consciência, do porquê aquilo que lia nas redes sociais, via e ouvia me soava errado.

Esta desorientação mental em que fui lançado por ideias alienígenas, me obrigou a voltar a estudar aprendendo sobre uma área pela qual nunca me interessei, política, e a, ler muito, buscar os fatos nas próprias fontes e a pensar. Sem dúvida duas grandes influências como que me “empurraram” para este caminho: o professor e filósofo Olavo de Carvalho e o jornalista Reinaldo de Azevedo.

E os meus ex-“amigos”? Bem, nunca mais tive contato ou notícias deles, mas, na época em que os conheci, diziam se revoltar contra as “amarras da religião” (eu também estava muito revoltado com a religião naquela época) e por isso queriam acabar com todas as religiões e toda a fé em Deus, mas, na verdade, defendiam e estavam presos a uma outra religião, uma outra fé, a ideologia do socialismo e, com grande probabilidade, ainda continuem presos a ela, defendendo o indefensável e contribuindo para afundar na lama o que ainda resta de dignidade no Brasil.

Na verdade eles nunca foram realmente atrás da verdade mas apenas de seus próprios interesses egoístas. Sinto muito por eles porque alguns me pareciam pessoas realmente boas porém mal orientadas.

Fatos

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Autor: Flávio Morgenstern
Publicado em: https://www.facebook.com/flaviomorg/photos/a.193725657469588.1073741828.188821107960043/264331800408973/?type=1
Acesso em: 23 mar 2014

APRENDA CIÊNCIA POLÍTICA EM ALGUMAS FRASES:

A esquerda está defendendo o “legado” de Chávez e Maduro na Venezuela. Jura que o fato de cubano ter de usar o jornal do partido pra limpar a bunda é culpa do “embargo americano”, e não de Fidel Castro (o fato de venezuelanos fazerem o mesmo agora é insuficiente para que eles notem uma conexão óbvia entre eventos IDÊNTICOS).

Partidos que tomaram as ruas no Brasil em 2013 diziam que precisavam dar armas para Saddam Hussein enfrentar o “imperialismo”.

Prometiam o mesmo para o líder do Partido Socialista tanto da Sérvia quanto da Iugoslávia Slobodan Milošević, o cara que fez a maior “limpeza étnica” desde Adolf Hitler – esse tirano defendido por um Nobel como Harold Pinter.

O PCdoB, abertamente stalinista e principal aliado claro do PT (o PMDB é apenas fisiológico), declarou apoio ao ditador mais esquisito do mundo, Kim Jong-un, lamentando pela morte de seu pai, Kim Jong-Il, usando o nome do PT na carta (depois o PT negou, mas o nome ficou lá).

O homofóbico que assassina mulheres que “traem” maridos mortos Mahmoud Ahmadinejad é recebido com afagos por Lula (e, segundo Idelber “não sou comunista, mas” Avelar, quem o critica é a “elite Leblon-Morumbi”). Enquanto a iraniana Sakineh corria o risco de ser apedrejada, nem um pio do movimento feminista ou de Dilma Rousseff, então no auge da campanha eleitoral.

Muammar Kadafi foi chamado de “meu amigo, irmão e líder” pelo mesmíssimo Lula.

Robert Mugabe, o socialista que fez o Zimbábue inteiro ter um PIB de pouco mais de 50 dólares, é amigo de Chavez, que copia seu método (e é a base da Escola de Frankfurt, do Direito Penal coitadista de Eugenio Zaffaroni e, claro, da economia distributivista dos nossos “mundo-melhoristas”).

Bashar al-Assad é outro socialista “baath”, como Saddam Hussein – apelando ao multiculturalismo e à concentração de poder do socialismo para favorecer “o social”. Depois que a coisa fede, acham lindo que ele caia.

Anwar Al Sadat ganhou o Nobel da Paz por favorecer a ascensão de Hosni Mubarak ao Egito, vencendo Israel e mantendo uma espécie de “trégua” em troca do poder brutal egípcio. Quando derrubado pela Primavera Árabe, quem entrou em seu lugar foi a Irmandade Muçulmana, a organização mais anti-Ocidente que existe. Foram saudados por gente como Manuel Castells, o “maior sociólogo do mundo”.

O historiador marxista Eric Hobsbawm, perguntado se valeria a pena Stalin ter matado 30 milhões de pessoas (!!!) em troca da consecução do socialismo pela BBC, respondeu apenas “Yes”. Apesar de judeu, recusou-se até a fazer escala em Tel Aviv, preferindo os genocidas hoje derrubados pela Primavera Árabe.

Slavoj Žižek, além de defender Mao (70 milhões de mortos na conta), Fidel, Che e a caterva toda, é um dos poucos socialistas a admitir o óbvio: que o nacional-socialismo é uma forma de, ehrr, socialismo, e que portanto o problema de Adolf Hitler foi não ter sido “suficientemente violento”: foi só contra os judeus, quando deveria ter mirado em todo o sistema capitalista. Também garante que o pior dos stalinismos é melhor do que a melhor democracia capitalista.

Mao Tsé-tung também é o ídolo de gente como Luiz Gushiken, que estava em altíssimo posto do governo Lula.

Sempre que o próprio povo tentou tirar o poder de genocidas do porte de Nicolae Ceauşescu, capaz de financiar experimentos com eletrochoque em bebês para que odiassem o capitalismo, ou Enver Hoxha, que proibiu até a comunistíssima barba, se diz que estão sofrendo golpes de “fascistas”, quase sempre “financiados pelos Estados Unidos”. Depois essa mesma galera fala em “criminalização dos movimentos sociais” (pergunte sobre isso para Lech Wałęsa, que com o sindicato ilegal “Solidariedade”, conseguiu expulsar o comunismo da Polônia, sob o ditador Wojciech Jaruzelski).

Sob esse mesmo “argumento” construíram uma das maiores bizarrices do mundo (até para padrões do mundo antigo): o Muro de Berlim, “barreira de protecção anti-fascista”, segundo Walter Ulbricht (nomes completamente desconhecidos da nossa esquerda).

Até quando Pol-Pot matou mais de 1/4 da população do Camboja de fome e no morticínio mais brutal da humanidade em menos de 8 anos, Noam Chomsky disse que ele apenas havia matado cerca de mil “traidores” nas páginas do New York Times.

MAS NÓS, DIREITISTAS, QUE SOMOS VIÚVAS DA DITADURA.

Entendeu?